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31/12/2007

Nova Zelândia cria berçários para tentar salvar o kiwi, ave símbolo do país


Filhotes são chocados e criados na Reserva Willowbank até que seja possível liberá-los na natureza
(Foto: Reserva Willowbank/Divulgação
Faz apenas mil anos desde que os primeiros seres humanos chegaram à Nova Zelândia, e desde então três quartos das espécies nativas de aves do país desapareceram. O kiwi, ave não-voadora que é o símbolo do país, parecia ser mais um forte candidato à extinção, mas um projeto dedicado a cuidar dos filhotes em sua fase mais vulnerável parece ter chances de resgatá-los desse destino.

Hugh Robertson, chefe do Programa de Recuperação do Kiwi do Departamento de Conservação da Nova Zelândia, estima que existiam 5 milhões de kiwis quando os colonos europeus chegaram ao país da Oceania em 1820. Hoje, restam apenas 75 mil exemplares -- isso contando as cinco espécies diferentes da ave. "A culpa é dos humanos e dos predadores introduzidos por eles: furões, arminhos, doninhas, cães e gatos", diz Jeremy Maguire, gerente da Reserva Willowbank, que fica próxima à cidade de Christchurch. Duas das espécies de kiwi têm menos de 300 indivíduos cada uma. A situação se tornou tão crítica porque quase não havia mamíferos terrestres na Nova Zelândia antes da chegada dos colonizadores. Sem predadores, os kiwis perderam a capacidade de voar e se adaptaram ao solo, ficando vulneráveis a predadores estrangeiros.

Faro aguçado
Os kiwis comem insetos, têm olfato muito aguçado e, por não voarem mais, suas penas lembram mais pêlos do que a plumagem típica das aves. Seus ossos também são maciços, ao contrário dos ossos ocos de muitas aves. Os adultos pesam pelo menos 1kg e conseguem se defender da maioria dos predadores, mas os filhotes são praticamente indefesos. Calcula-se que apenas 1 em cada 20 kiwis conseguem chegar a um ano de idade. É por isso que o governo neozelandês decidiu recrutar comunidades locais, organizações não-governamentais e empresas para tentar proteger as aves até que elas fiquem menos vulneráveis. No plano, apelidado de Operação Ovo no Ninho, os ovos são retirados da natureza e incubados em laboratório. Depois, os recém-nascidos são levados a áreas protegidas, muitas das quais em ilhas isoladas onde não há predadores. Ficam lá até completar um ano e depois são levadas para o local onde seus ovos foram achados. O programa começou em 1994, mas demorou até alcançar a maturidade. O país deve comemorar uma marca significativa no começo de 2008, com o nascimento do milésimo filhote. As aves vivem em casais monogâmicos pela vida toda e é o macho que choca os ovos.
do G1.globo

30/12/2007


Leão-marinho aprende a escrever em chinês

O leão-marinho Jonao, de 10 anos, escreve a palavra 'ratazana' em chinês, em homenagem ao ano do rato na astrologia chinesa. O animal exibirá seus dotes de escritor duas vezes ao dia, de 1º a 6 de janeiro de 2008, no parque aquático Hakkeijima Sea Paradise, em Tóquio.(Foto: AFP)

Jonao, de 10 anos, mostrará ao público japonês seus dotes de escritor.Exibição ocorrerá de 1º a 6 de janeiro de 2008, no parque aquático Hakkeijima Sea Paradise


26/12/2007

SP - Assembléia Legislativa aprova projeto que proíbe sacrifício de cães e gatos

João Carlos Moreira, Diário de S. Paulo SÃO PAULO -

O estado de São Paulo pode proibir o sacrifício de cães e gatos como forma de controle da população de animais domésticos.
O primeiro passo para a proibição foi dado na noite de quarta-feira, quando a Assembléia Legislativa aprovou o projeto de lei do deputado estadual Feliciano Filho (PV) que impede a matança e impõe a castração como único método para limitar a reprodução dos cachorros e felinos.
A proposta vai agora para a mesa do governador José Serra, que pode sancionar (aprovar) a medida ou vetá-la.
Conhecido por sua atuação parlamentar em defesa dos animais, Feliciano argumenta que o projeto aprovado propõe não apenas uma forma mais ética de tratar os animais.
Segundo ele, a medida significa também uma maneira inteligente de enfrentar o problema da superpopulação de cachorros e gatos, principalmente daqueles abandonados nas ruas. - Há experiências internacionais, como uma feita pela prefeitura de Nova York, que mostram que a matança não reduz o número de animais nas ruas - garante.
Feliciano diz que o sacrifício de cães e gatos diminui a competição por alimentos que esses animais travam no dia a dia. - Com isso, os animais que continuam soltos se alimentam melhor, tornando-se mais fortes e, portanto, mais férteis.
A população vai aumentar - explica o deputado. Segundo ele, a castração, principalmente das fêmeas, é o melhor caminho para reduzir o número de bichos, na medida em que impede a reprodução.
A proposta votada pelos deputados também autoriza o governo do estado a celebrar convênios com prefeituras e organizações não-governamentais (ONGs) para criação de programas de castração e identificação voluntária de animais.
Projeto semelhante foi implantado por Feliciano em Campinas, quando ele era vereador da cidade. - A medida é positiva até mesmo do ponto de vista econômico.
O custo da castração para o poder público sai por R$ 30. Já o sacrifício do animal para uma cidade como São Paulo fica em torno de R$ 130, incluindo os gastos com captura do animal, manutenção pelo prazo legal e a aplicação da injeção letal pelo veterinário - assegura o deputado. Pelo projeto, o animal só poderá ser sacrificado para aliviar sofrimento irreversível.

23/12/2007

Aos Amigos...

QUISERA....

Senhor, neste Natal
Armar uma árvore e nela pendurar, em vez de bolas, os nomes de todos os amigos.
Os amigos de longe, de perto os antigos e os mais recentes.
Os que vejo cada dia, e os que realmente encontro
Os sempre lembrados e os que as vezes ficam esquecidos
Os constantes e os itinetantes
Das horas difícies e os das horas alegres
Os que, sem querer eu magoei, ou sem querer me magoaram
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles de quem conheço apenas a aparência
Os que me devem e aqueles a quem muito devo
Meus amigos humildes e meus amigos importantes
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida
Uma árvore de raizes muito profundas para que seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração
De ramos muito extensos para que novos nomes vindos, de todas as partes venham juntar-se aos existentes
Uma àrvore de sombras muito agradáveis para que nossa amizade, seja um momento de repouso nas lutas da vida
Que o Natal esteja vivo em cada dia do Ano que se inicia para que possamos juntos viver o Amor.

É o que deseja Alice

22/12/2007

Homenagens aos Amigos

Este é o Pierre é um amigo para todas as horas e foi o amigo secreto do Antares neste ano
Boas Festas Pierre !!!

21/12/2007

Pit bull adota gata em república de estudantes

A pit bull Nina serve de caminha para a gatinha Xuxinha (Foto: Francisco Rodrigo Martins/VC no G1)

Uma cadela da raça pit bull adotou uma gata como companheira. Nina, a pit bull, vive em uma república de alunos do curso de Zootecnia da USP em Pirassununga, interior de São Paulo, e adotou uma gatinha que apareceu esfomeada na casa.

No primeiro dia, os moradores da República Pantanera ficaram apreensivos, pois mesmo sabendo do temperamento dócil da cachorra, não esperavam que ela aceitasse tranqüilamente, como foi, a nova moradora (Xuxinha). A gatinha chegou, muito magra e mal tratada e entrou na casa sem ser convidada.

Hoje, alguns meses depois, a gata até já deu cria e a Nina cedeu sua casa para a companheira parir.

Esse fato pode desmistificar, um pouco, a raça pit bull. Os cães desta raça podem, muitas vezes, ter atitudes agressivas - inerentes de uma raça de cães de guarda. O que importa mesmo é a criação dada ao animal, animais criados com carinho e cuidado serão dóceis e amigáveis.

fonte G1

18/12/2007

Cisne ''apaixonado" por pedalinho vira atração na Alemanha

Um cisne "apaixonado" por um pedalinho em forma de ave virou atração do zoológico da cidade de Muenster, no norte da Alemanha.
Há vários meses, o cisne negro passa os dias ao lado do pedalinho, que tem forma de um cisne branco e é bem maior que o companheiro. O caso está intrigando os biólogos alemães, que acreditam que o cisne deve ter sido criado em cativeiro e posto em liberdade já em idade adulta, o que explicaria o seu comportamento estranho.
O cisne e o pedalinho se tornaram uma das maiores atrações do zoológico, que está vendendo canecas e camisas com fotos do casal apaixonado além de um livro para crianças contando a história dos dois.
O caso ganhou até um documentário chamado "Neues vom verliebten Schwan" (Novidades do cisne apaixonado, em tradução livre), que será exibido em janeiro na TV alemã WDR.
A ave também já tem patrocinador: um banco alemão que financia os custos com comida e o abrigo de inverno. A paixão platônica do cisne pelo pedalinho continua durante o inverno.
Mas com a possibilidade de congelamento do lago onde vivem sua "história de amor", os dois devem ser levados juntos essa semana para um depósito onde ficarão abrigados do frio.

da BBC Brasil

Entre uma notícia e outra Homenagem aos Amigos

Este é o Figura, amigo, amoroso, tambem adora passear com seu amigão Panda, Feliz Natal e um ótimo Ano 2008.

17/12/2007

Cães e gatos vão ganhar chip eletrônico no Guarujá

SÃO PAULO -
O Centro de Controle de Zoonoses do Guarujá, no litoral sul de São Paulo, começa neste sábado a implantar chips de identificação em cães e gatos no município. A iniciativa visa controlar o número de animais na cidade e evitar a superpopulação das espécies. No total, dois mil identificadores serão distribuídos gratuitamente no Canil Municipal, que fica em Vicente de Carvalho. No mercado, o custo da implantação é de R$ 100,00 em média.

A medida é recomendada por diversas associações de defesa dos direitos dos animais, em todo o mundo, mas, até agora, poucas cidades do Brasil tomaram a iniciativa de fazer a identificação. A maioria cobrou pelo serviço. Os chips serão colocados em animais que tenham entre seis meses e sete anos de vida.

A Secretaria de Saúde de Guarujá investiu cerca de R$ 30 mil no serviço. Do tamanho de um grão de arroz, os dispositivos possuem tecnologia de última geração e são colocados sob a pele do animal. Nele, há informações como raça e outras características, além dos dados pessoais do proprietário do cão ou gato.

De acordo com o chefe do setor, Carlos Castilho de Barros, os chips serão instalados sempre aos finais de semana, com hora marcada e limite de 50 atendimentos por dia. O agendamento será feito por telefone, a partir desta quarta-feira, sempre das 8 às 17 horas. O número do Centro de Zoonoses é o 3387-7197 e o endereço é Rua Professora Maria Lídia do Rego Lima, 301, no Jardim Boa Esperança.

Existem algumas exigências para que os munícipes possam obter a identificação de seus bichinhos de estimação. Além de fazer o agendamento para colocação do chip, o animal deverá estar com as vacinas em dia e não pode ter nenhuma doença, bem como deve estar livre de pulgas e carrapatos.

Caso o bichinho se perca do dono, as informações serão cruzadas com o banco de dados do Centro de Zoonoses, para facilitar o encontro do responsável pelo animal. Além do chip, cada gato e cachorro cadastrado terá uma carteirinha de identificação, que trará as mesmas informações do dispositivo e ficará sob os cuidados do seu dono.

15/12/2007

Homenagem de Boas Festas aos Amigos


O nome dele é Panda, sempre pronto para ir passear e muito amado pelos amigos e é o Campeão do site Petpremios no concurso "Cãozinho Fera" Boas Festas Panda

Homenagem de Boas Festas

Piquininho, Tifany, Luana e Mirna, meus amigos queridos Feliz Natal e Próspero Ano Novo

12/12/2007

Gatos Fluorecentes


Coreanos produzem gatos fluorescentes com alteração genética

Pesquisadores esperam que a técnica ajude a combater doenças genéticas. Fluorescência se ativa com raios ultravioleta.
do G1.globo

09/12/2007

HOMENAGEM DE BOAS FESTAS AOS AMIGOS


Minha amiga Agatha, sempre querendo fazer bagunça é mimada pela sua dona e gosta de passear de moto.


Essa garota se chama Mel, é uma garota vaidosa e o que mais gosta é ir passear com sua dona na praia.

05/12/2007

'Minileopardo' de 11 kg descansa em Oceanside, na Califórnia. Espécie mistura serval africano, leopardo asiático e gato doméstico (Foto: Reuters)

Empresa americana faz híbrido de felinos para ricos terem 'minileopardo'


Espécie chamada de 'ashera' pode chegar até aos 14 kg e aos US$ 22 mil. Bicho é criação de empresa de biotecnologia para amantes de felinos com bolsos cheios.

do G1.globo


04/12/2007

África do Sul exibe tigrinho de 11 dias

Um tigre de 11 dias foi exibido nesta terça-feira (4) na África do Sul. O filhote é de uma espécie natural da China e é o primeiro a nascer fora do país. O tigrinho nasceu saudável e com 1,2 kg -- peso considerado acima do padrão da espécie
Conversa com psicólogas ajudou Lígia a superar a morte de Pipoca (Foto: Arquivo Pessoal)


Lígia sentia que sua gata Miucha a culpava pela morte de Pipoca (Foto: Arquivo pessoal)

Psicólogos ajudam donos a superar a morte de seus mascotes


Segundo psicóloga, há pessoas que não se conformam e nunca mais querem outro bicho. Hospitais veterinários mantêm psicólogos para dar suporte a donos de animais.

Bichos de estimação são considerados parte da família em muitos lares. Com uma relação tão próxima, é muito difícil para os donos superar o sofrimento causado pela morte de seus “melhores amigos”.

Algumas clínicas veterinárias já oferecem suporte psicológico especializado para ajudar os donos a superar a perda ou mesmo enfrentar a dor de ver seu bichinho doente. A psicóloga e médica veterinária especialista em comportamento animal Hannelore Fuchs explica que a morte do mascote pode ser tão traumática que em muitos casos só é superada no divã. Segundo ela, para a maioria dos proprietários, o sentimento de perda pode ser comparado à morte de um ente querido.

Alguns donos apresentam sintomas como depressão, nervosismo, choro, insônia ou excesso de sono, entre outros. “O processo de recuperação é longo, extremamente doloroso e, talvez, irreparável.

Há casos em que as pessoas não se conformam e nunca mais querem ter outro bicho”, diz Hannelore. Ela afirma que as sensações ruins são provocadas por um sentimento de culpa que sempre surge após a morte de alguém conhecido. “É comum que o dono pense que não fez tudo o que poderia para ajudar seu bicho, o que geralmente não é verdade.” Esse sentimento de culpa se abateu sobre a instrutora de equitação Lígia Coelho depois da morte da gata Pipoca. Além de ter de lidar com a própria dor por ter perdido aquela que foi sua companheira por 15 anos, Lígia ainda teve de cuidar de sua outra gata, Miucha, que ficou com a saúde abalada.

“Quando Pipoca morreu, Miucha somatizou sua morte e começou a ter um problema respiratório muito sério. De madrugada, às vezes, eu tinha de sair para levá-la ao pronto-socorro”, diz. Enquanto Miucha passava por atendimento médico, Lígia conversava com as psicólogas de plantão em um hospital veterinário que oferece esse serviço aos donos. “Foi muito bom, porque eu realmente precisei de ajuda para superar a perda de Pipoca. Depois que ela morreu, comecei a pensar coisas que normalmente não pensaria.

Eu sentia que Miucha me culpava por ter saído com Pipoca e voltado sem ela”, diz Lígia. “Conversar com as psicólogas me deixou mais aliviada. O atendimento foi importante para eu conseguir desabafar e me recuperar.”


Vivenciar a dor
A intensidade do trauma depende da maneira como ocorre a perda do animal. Se ele precisa ser sacrificado, a família tem um tempo para se preparar. Mas se acontece um acidente e a morte é inesperada, o choque costuma ser maior. “Se o dono é muito apegado ao bichinho, a idéia de perdê-lo é tenebrosa, principalmente se ele acompanhou a pessoa em diferentes fases da vida.

Quando morre, o dono fica inconsolável por muito tempo e a ajuda psicológica pode ser necessária”, diz Hannelore. A psicóloga Simone Cortez afirma que durante uma emergência o dono sente o medo da perda iminente. “O apoio é feito no sentido de ajudar a pessoa a entender a situação e vivenciar o momento da maneira mais tranqüila possível, apesar da dor.

E depois, durante uma internação, não basta deixar na mão dos veterinários, porque eles precisam do apoio dos donos também.” Simone conta que alguns atendimentos são feitos no horário de visitas dos cães internados, não somente com um dono solitário, mas com famílias inteiras. “Situações de perdas podem despertar sentimentos mais profundos e desencadear outros traumas. Há casos em que a pessoa tem de fazer tratamento regular, apenas o apoio no momento difícil nem sempre é suficiente”, diz.

Dar um novo cãozinho ou gatinho para quem acabou de perder o companheiro não costuma ser uma boa idéia. “Nem sempre a pessoa está pronta. O outro animal nunca vai substituir aquele que morreu e o sofrimento da pessoa pode até aumentar. O ideal é esperar o luto ser vivenciado e a dor, superada”, afirma Hannelore.


Preconceito

Hannelore afirma que a procura por tratamento psicológico para superar perdas de animais de estimação aumentou. Porém, a especialista acredita que a sociedade ainda não reconhece que alguém possa sentir e chorar a perda de um cão como se fosse um ente querido. Segundo a psicóloga e médica veterinária, nos Estados Unidos é comum pessoas que perderam animais de estimação procurarem grupos de apoio. Os donos se reúnem uma vez por mês com psicólogos e compartilham a dor da perda. Para ela, no Brasil as pessoas ainda têm preconceitos. “Os donos muitas vezes são incompreendidos.

Só quem já amou um animal e passou por um luto semelhante entende a dimensão desse sofrimento”, afirma. “Buscando atendimento, a pessoa consegue superar o trauma e viver mais feliz.”

Serviço
Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo
Rua Sena Madureira, 898. Tel: (11) 5572-8778

Hospital Veterinário Rebouças, em São Paulo
Av. Rebouças, 861. Tel: (11) 3062-3011

do G1.globo.com



Cafés japoneses cobram para clientes acariciarem gatos

A cliente Harumi Kaneko brinca com Choco, do Cat Cafe Calico, em Tóquio. Este ano, já abriram na cidade três cafés que cobram para os freqüentadores acariciarem gatos entre uma xícara de chá e outra. A imagem é de segunda-feira (3). (Foto: Reuters/Michael Caronna)

Costume começa a virar moda em Tóquio, onde este ano abriram três desses cafés.Enquanto toma uma xícara de chá, cliente faz carinho no bicho que tiver escolhido.

do G1.globo

03/12/2007

A Ponte do Arco-Iris




O pequeno filhote e o cão mais velho estavam deitados à sombra, sobre a grama verde, observando os reencontros.

Às vezes um homem, às vezes uma mulher, às vezes uma família inteirase aproximava da Ponte do Arco-Íris, era recebida por seus animais deestimação com muita festa e eles cruzavam juntos a ponte.

O filhotinho cutucou o cão mais velho: Olha lá! Tem alguma coisa maravilhosa acontecendo! O cão mais velho se levantou e latiu:Rápido! Vamos até a entrada da ponte! Mas aquele não é o meu dono, choramingou o filhotinho; mas ele obedeceu.

Milhares de animais de estimação correram em direção àquela pessoavestida de branco, que caminhava em direção à ponte.

Conforme aquela pessoa iluminada passava por cada animal, o animal fazia uma reverência com a cabeça em sinal de amor e respeito.

A pessoa finalmente aproximou-se da ponte, onde foi recebida por uma multidão de animais que lhe faziam muita festa. Juntos, eles atravessaram a ponte e desapareceram.

O filhotinho ainda estava atônito: Aquilo era um anjo?, perguntou baixinho. Não, filho, respondeu o cão mais velho. Aquilo não era só um anjo.

Era uma pessoa que trabalhava em um abrigo de animais.

(Autor Desconhecido)

Esta é uma Homenagem aos que tem amor e cuida dos nossos amiguinhos abandonados que acabam largando a própria casa, pagam vacinas, remédios, castrações, com o próprio dinheiro, fazem campanhas tudo por amor.

Obrigada Voluntárias Anjos

02/12/2007

Urso Knut completa 1 ano dia 05/12


Em julho, o famoso ursinho bateu a marca de um milhão de visitantes. (Foto: France Presse )

Urso Knut faz pose dias antes de seu aniversário

O famoso ursinho Knut, do Zoológico de Berlim, completa um ano dia 5. Ele ganhou fama em todo o mundo, depois de ter sido rejeitado pela mãe.
do G1.globo

29/11/2007


Criação de cães pit bull é proibida em Santa Catarina

Governador Luiz Henrique da Silveira sancionou lei que prevê restrições à raça.Cães não poderão circular em locais públicos e devem ser esterilizados.

O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), sancionou na quarta-feira (28) o projeto de lei que proíbe a criação e comercialização de cães da raça pit bull no estado.
Segundo o projeto, que já havia sido aprovado na Assembléia Legislativa no início do mês, estão proibidas também a circulação de pit bulls sem focinheiras e a condução deles por menores de 18 anos. O projeto também veta a presença de cães onde há concentração de pessoas, como praças e parques, e ruas próximas a escolas e hospitais.
A lei prevê ainda que todos os cães acima de 6 meses devem ser esterilizados. A multa prevista para quem desrespeitar a lei é de R$ 5 mil e o animal poderá ser apreendido, segundo informou ao G1 o deputado Marcos Vieira (PSDB), autor do projeto.
Vieira afirma que havia um clamor popular no estado para a criação de uma lei que controlasse os pit bulls, em função do número de agressões de cães dessa raça. Segundo o deputado, o objetivo da lei é manter a integridade física da população e prevenir ataques em Santa Catarina.
“É uma questão de segurança e de saúde pública”, afirmou. “O pit bull foi concebido para ser um cão de rinhas e tem características agressivas. Os próprios especialistas falam que ele tem um extinto violento e não é confiável. É uma raça que requer cuidado.”
O governador deve se reunir nos próximos dias com os secretários de Segurança e Saúde do estado para formular o decreto que vai regulamentar a lei. Entre os pontos que serão discutidos está a definição dos responsáveis pela fiscalização e a destinação da verba das multas.
do G1.globo

Coleira de diamantes vale R$ 1,85 milhão

O buldogue Ritchie desfila com coleira de 500 mil libras (cerca de R$ 1,85 milhão), na loja de departamentos Harrods, em Londres. Criada pelo designer Stephen Webster, a peça cravada de diamantes ostenta ainda um osso de ouro.

do G1.globo

14/11/2007

Coruja polar exibe sua beleza para a câmera em zôo da Sibéria

Coruja polar exibe sua beleza e seus olhos de cor amarelada para a câmera, no dia 6 de novembro. Pássaro vive num recinto a céu-aberto em zoológico da cidade Krasnoyarsk, na Sibéria.

fonte: internet

Bebê urso fã de iogurte procura novo lar

Gyula Pareja, de 17 anos, carrega o ursinho na sala de sua casa (Foto: Reuters)

Filhote foi resgatado das mãos de comerciantes ilegais. Família boliviana cuida do bichinho até ele encontrar um lugar para morar.

Um filhote de urso andino raro que adora iogurte encontrou um lar temporário com uma família boliviana enquanto o grupo de direitos animais que o resgatou luta para achar um lugar onde ele possa viver.

O bebê de dois meses foi batizado de Koda, como o filhote do filme da Disney "Irmão Urso". Ele é da espécie conhecida como "urso de óculos", por causa das marcas em seu rosto.

O grupo de direitos animais boliviano Animales S.O.S. encontrou Koda em setembro, quando um homem tentava vendê-lo nas ruas bolivianas por US$ 200. O filhote sofria de diarréia quando foi encontrado e os ativistas acreditaram que ele morreria, segundo a presidente do grupo, Susan Del Carpio.


Durante semanas Koda se alimentou de iogurte, mamão e abacaxi. Agora, já é um filhote ativo que gosta de pular nas costas das pessoas, escalar móveis e de reclamar alto na hora de tomar banho.

Enquanto a S.O.S. tenta encontrar um lar permanente, Koda foi temporariamente adotado por Aniko Bodor de Pareja, que trabalha para o grupo e vive em um apartamento de três quartos em La Paz.

Suas filhas adolescentes adoram brincar com o ursinho, mas sabem que mantê-lo como bichinho de estimação não é uma opção. Um urso adulto pode chegar aos 180 quilos.

"Ele precisa de atenção constante. Seu passatempo favorito é destruir plantas e escalar os móveis. Ele nunca se cansa", conta Gyula, de 17 anos.

E Koda não é o único bicho da casa. Desde sua chegada, os doze gatos da família tiveram que ser confinados na sala de jantar. Enquanto isso, o ursinho tem o apartamento livre para si durante o dia -- à noite, dorme em uma jaula feita especialmente para ele.

A Animales S.O.S. já resgatou papagaios, tartarugas, tucanos, cobras e até um jaguar dos comerciantes ilegais, mas não pode soltar Koda na natureza. Ele morreria, segundo Del Carpio. Bodor de Pareja brinca: "ele não saberia sobreviver, não há árvores de iogurte na floresta".

Os ursos de óculos vivem nas regiões montanhosas dos países andinos, como Bolívia, Equador e Peru e são considerados vulneráveis na lista da União Internacional de Conservação da Natureza.

O zoológico local diz que não tem lugar para Koda, nem dinheiro para construir um local apra abrigá-lo.

do G1


Zôo de Berlim proíbe Urso Knut de brincar com seu criador

Berlim, 13 nov (EFE).- O ursinho polar Knut, nascido em Berlim em 5 de dezembro de 2006, já se transformou em um senhor urso de 110 quilogramas, o que levou a direção do zôológico a proibir as freqüentes brincadeiras com as quais o animal e seu adestrador, Thomas Dörflein, divertiam os visitantes.

O anúncio foi feito hoje pelo diretor do jardim zoológico, Bernhard Blaszkiewitz, que assegurou que a decisão não diz respeito à "maldade" do animal, mas sim ao desejo de proteger Dörflein, que criou Knut com mamadeira desde o momento em que, ainda bebê, foi rejeitado por sua mãe.

Considera-se que as grandes dimensões adquiridas pelo urso transformaram-no em um possível perigo para seu "pai" adotivo.Segundo Blaszkiewitz, medidas serão tomadas para reduzir o contato físico entre ambos.

Mesmo assim, o dedicado cuidador poderá seguir alimentando o animal e "conversando" com ele. As brincadeiras realizadas pelo urso e o treinador eram o grande momento das controladas aparições diárias de Knut.

Até o mês de outubro, o fenômeno Knut tinha aumentado o número de visitas do zôo em 20%, com dois milhões de entradas vendidas nos dez primeiros meses do ano. O urso polar, embora já um tanto crescido, segue atraindo adultos e crianças para longas filas na entrada do zoológico.

Os visitantes não se importam o empurra-empurra para conseguir ver de perto o animal, duas vezes ao dia, que após sua apresentação, em 23 de março, transformou-se em uma estrela midiática e comercial.

Knut, porta-bandeira para muitos na luta contra o aquecimento global, por pertencer a uma das espécies mais ameaçadas de extinção, é o primeiro urso polar em 33 anos a sobreviver a seu nascimento no zôo de Berlim, mesmo tendo sido rejeitado por sua mãe e criado com mamadeira.

Seu cuidador, já famoso em Berlim, deixou sua casa e família durante meses para mudar-se para o refúgio do ursinho e assim poder atendê-lo a todas horas.

do UOL

12/11/2007

Em nome dos girinos, sapa 'pula a cerca' com macho de outra espécie

A cara de espanto não é pra menos: afinal, o macho desta foto está sendo passado para trás por membros de outra espécie (Foto: "Science"/Divulgação)

"As crianças em primeiro lugar" parece ser o mote das fêmeas de uma espécie de sapo comum nos Estados Unidos. Para que seus girinos tenham chances melhores de sobreviver e chegar à idade adulta, elas não hesitam em quebrar uma das leis não-escritas da biologia: passam a se acasalar com machos de uma espécie que não é a sua.

O caso das sapas de mente aberta foi documentado pela pesquisadora Karin Pfennig, da Universidade da Carolina do Norte, na última edição da revista americana "Science". Longe de ser uma simples curiosidade, ele pode ajudar a explicar como as espécies separadas se estabelecem ao longo da evolução, e por que diabos híbridos de dois tipos diferentes de bicho continuam aparecendo mesmo depois dessa separação (ou "especiação", como é conhecida tecnicamente).

Explica-se: no mundo animal, fora os casos de híbridos induzidos por humanos, como as mulas (resultado do cruzamento de um jumento com uma égua), a mistura de espécies diferentes é rara. Ela normalmente ocorre apenas em áreas específicas de contato entre as duas espécies, chamadas de zonas de hibridação.

Esforço jogado fora?

E daí vem nosso problema número 1. Ocorre que a mistura de espécies tende a ser nociva para o futuro dos pais e da prole, porque em geral os híbridos são menos férteis que os filhotes "puros", ou até totalmente estéreis. É o que ocorre com o par de espécies de sapos norte-americanos, o Spea bombifrons e o Spea multiplicata. Quando os bichos cruzam, os machos resultantes podem ser estéreis, e as fêmeas híbridas produzem menos ovos do que as puras. Mesmo assim, a porcentagem de hibridação pode chegar a até 40% de uma população mista das espécies.

Há, no entanto, um porém. Ambos os bichos põem seus ovos em poças e lagoas temporárias. Os girinos de S. multiplicata se desenvolvem mais rápido que os de S. bombifrons, os quais também são mais lerdos para alcançar a maturidade do que os híbridos. Ora, quando a chuva fica abaixo da média, seria vantajoso para as fêmeas da segunda espécie botar ovos híbridos -- eles teriam mais chance de ficar adultos antes de ser ressecados.

Karin Pfennig se pôs a fazer o experimento. Em laboratório, ela colocou fêmeas de S. bombifrons em ambientes que simulavam grandes poças d'água e poças d'água pequenas. Depois, pôs para tocar gravações com o canto dos machos das duas espécies. E, conforme previsto, as fêmeas colocadas em poças rasas tendiam a preferir os machos da outra espécie, a S. multiplicata. Ou seja: a hibridação continua a acontecer porque, do ponto de vista da sobrevivência, ela continua a valer a pena em condições mais secas.
do G1.globo

09/11/2007

Filhotes de tatu são atração em cidade do Rio Grande do Sul


Com apenas 15 dias de vida e medindo cerca de 10 centímetros, cinco tatus-mulitas são a atração do Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria (RS). Os animais estavam em um caminhão que foi parado em uma blitz e foram apreendidos pela polícia em uma sacola de plástico com a mãe, que já estava morta, segundo reportagem do "Diário de Santa Maria". O desafio agora é manter os tatus vivos. A refeição é uma mistura reforçada de leite, gema de ovo, mel e vitaminas, servida com muita paciência. A espécie está em extinção.
(Foto: Charles Guerra/D. de Sta Maria/Ag. RBS)
do G1.globo

07/11/2007

Elefantes aprendem a se fingir de mortos para denunciar caça


Um elefante se finge de morto em Siliguri, na Índia, na terça-feira (6). O "ator" vive num santuário onde todos os elefantes passam por um adestramento para conseguir isso. A "encenação" serve para lembrar as condições dos elefantes fora das reservas, sujeitos à ação dos caçadores.
(Foto: Rupak De Chowdhuri/Reuters)

do G1.globo

01/11/2007

João-de-barro dá lição de solidariedade em RS

João-de-barro tentou salvar um chupim na tarde de quarta-feira (31), em Porto Alegre. O pássaro ficou preso em poste de energia elétrica durante esta semana. Ele batia as asas para se livrar o aprisionamento (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS)


Sensibilizado com o sofrimento do chupim, o joão-de-barro, que está instalado no mesmo poste, começou a alimentá-lo como se fosse um de seus filhotes (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS



Moradores da região chamaram ajuda para liberar o pássaro, mas o chupim morreu, apesar de toda a solidariedade do joão-de-barro (Foto: Arivaldo Chaves/Ag. RBS)
do G1.bichos



Imagem do Dia

'Beijo' de pandas atraiu atenção de fotógrafos. (Foto: Yuriko Nakao)

Um casal de pandas vermelhos trocou carinhos públicos no zoológico de Kawasaki, no Japão. Românticos, You e You (eles têm o mesmo nome) nem ligaram para os visitantes curiosos

G1.globo
Gata abissínia Cinnamon teve a honra de doar seu DNA para a pesquisa (Foto: Divulgação)
Genoma do gato lembra mais o do cão que o do rato, diz estudo

Rivalidades à parte, todo gato é, no fundo, 80% cachorro -- pelo menos geneticamente. Essa é a mais pitoresca (embora talvez não a mais importante) das informações obtidas pelo seqüenciamento (ou seja, a "soletração") do genoma do felino, que está sendo publicado hoje por uma equipe internacional de cientistas.

Com isso, o bichano, ou Felis catus, como preferem chamá-lo os biólogos, torna-se mais uma espécie de mamífero a ter seu genoma soletrado, ao lado de humanos, chimpanzés, ratos, camundongos e cães, entre outros. A equipe de pesquisa liderada por Stephen J. O'Brien, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, espera que a seqüência de DNA dos gatos ajude tanto felinos quanto humanos. Os dados genéticos podem ser úteis para atacar doenças comuns entre bichanos, mas também para entender moléstias humanas -- eles têm sua própria versão da Aids, por exemplo, além de uma série de males genéticos parecidos com os nossos.

A pesquisa, que sai nesta quinta (1) na revista científica "Genome Research", só pôde acontecer a uma simpática gata abissínia chamada Cinnamon ("Canela", em inglês), que vive num gatil da Universidade do Missouri. Cinnamon doou seu sangue felino para que os cientistas extraíssem o DNA e lessem, uma a uma, as "letras" químicas A, T, C e G que o compõem.

Aliás, a equipe já tinha descoberto a origem genética da retinite pigmentosa, uma doença degenerativa que pode levar à cegueira tanto em pessoas quanto em gatos, ao analisar uma porção mais localizada do genoma de Cinnamon (a doença, infelizmente, costuma aparecer na família da bichana, segundo revela seu pedigree).

Igual ao nosso -- no tamanho

Os pesquisadores estimam que o genoma felino tenha quase 3 bilhões de pares de "letras" químicas e cerca de 20 mil genes, quantidade muito semelhante à do genoma humano. Com o financiamento recebido, a seqüência tem menos qualidade que a do genoma humano, por exemplo: cada letra química foi lida apenas duas vezes, o que acaba causando vários buracos por causa de erros estatísticos e problemas operacionais. Por isso, na prática, o que se tem é só 65% do genoma felino.

Mesmo assim, foi possível ter uma visão geral bastante clara do DNA dos gatos, inclusive comparando-o com outros mamíferos cujo genoma já foi "lido". Nesse ponto é que vem o curioso dado sobre a semelhança com os cães: 79%. A semelhança conosco e com os chimpanzés é de 73%, e cai mais ainda na comparação entre bichanos e seu jantar preferido: só 69% de similaridade geral com camundongos e ratos.

Com o refinamento dos dados daqui para a frente, os pesquisadores também esperam usar os novos conhecimentos para usar os gatos como modelos de doenças humanas, ajudando a entender o que acontece nas moléstias no nível genético

do G1.globo

GNT estréia séries sobre cães
A partir do dia 6, o GNT estréia duas séries dedicadas ao mundo animal: “Meu cão é tão gordo quanto eu” e “Ou eu ou o cachorro”. Na primeira, oito pares de cachorros e donos fora do peso participam de um intenso programa de exercícios físicos e dietas durante três meses.
O objetivo dessa competição é recuperar a boa aparência e ter mais qualidade de vida. Durante 12 semanas, os donos e os bichinhos de estimação vão ficar hospedados em um spa para cachorros gordos e terão que passar por uma série de treinamentos físicos e acompanhamento alimentar, tudo isso monitorado por um personal trainer e um veterinário.
Ao final de cada programa, os dois pares que tiverem perdido mais peso passarão por um desafio. Quem perder deixa o show. A dupla que chegar até o fim, e tiver emagrecido mais, será a vencedora e irá receber 10 mil libras (cerca de 50 mil reais) e tratamentos de saúde para o cão.
No dia 13, estréia “Ou eu ou o cachorro”, na qual a adestradora Victoria Stilwell ensina como recuperar cachorros desobedientes, agressivos, hiperativos ou com qualquer outro problema de comportamento.
'Meu cão é tão gordo quanto eu'
Estréia dia 6/11, às 21h
Horários Alternativos: quintas, às 18h30 e às 1h30; sextas, às 13h30 e aos domingos, às 7h30.
'Ou eu ou o cachorro'
Estréia dia 13/11, às 21h30
Horários Alternativos: quartas, às 18h30 e às 1h3o e quintas, às 13h30.
do GNT

29/10/2007

Bebê-onça faz sua estréia em zôo da Alemanha e irrita a mamãe

Filhote está explorando o mundo com jeitinho entusiasmado (Foto: Michael Dalder/Reuters)



Parece que alguma travessura irritou a mamãe (Foto: Michael Dalder/Reuters

Um filhote de onça-pintada (Panthera onca) que nasceu no mês passado no Zoológico de Munique está dando seus primeiros passos diante do público. O bicho, ainda sem nome, anda explorando seu recinto de maneira tão entusiasmada que parece ter levado uma bronca de sua mãe, a onça Sally. Qualquer nascimento do tipo é uma boa notícia: as onças-pintadas estão ameaçadas de extinção em todo o seu habitat, que englobava originalmente quase toda a América Latina e a região sudoeste dos Estados Unidos.

G1.globo



Cachorros disputam prêmio no Halloween

Memphis (sentado) e Nashville aparecem vestidos com o uniforme do super-homem. À direita, a cadela Annabelle vem como girafa (Foto: Gabriel Bouys/AFP)



O cão Ashley foi vestido como o personagem Jack Sparrow, vivido pelo ator Johnny Depp no filme ‘Piratas do Caribe’. Até a espada não faltou... (Foto: Gabriel Bouys/AFP



Jasmin aparece vestida como a cantora Britney Spears durante uma competição de fantasias para cachorros em West Hollywood, na Califórnia (Foto: Gabriel Bouys/AFP)
G1.globo

24/10/2007


Cachorro ofendido ganha processo na Polônia

Schnauzer do governo foi acusado pela oposição de destruir móveis públicos. Tribunal decidiu que o cão é inocente e merece pedido de desculpas.


Um tribunal de Varsóvia, na Polônia, decidiu que um partido de oposição ao governo deve pedir desculpas publicamente para o orador do Parlamento. Para o tribunal, o partido fez falsas acusações contra o cachorro do político em um anúncio de rádio.

O partido Esquerda e Democracia disse no anúncio que o cachorro schnauzer Saba, do orador Ludwik Dorn, conhecido também como Saba, destruiu móveis em escritórios públicos que ele usou em seu cargo anterior, como ministro do interior. Afirmou ainda que Dorn se recusou a pagar pelos danos.

Wojciech Malek, porta-voz do tribunal, disse que a corte concluiu que a informação era falsa. E ordenou o Esquerda e Democracia - uma aliança entre ex-comunistas e políticos de centro-esquerda – a pedir desculpas também no rádio. As transmissões devem ir ao ar três vezes por dia durante três dias.

O texto deve dizer que o partido "pede desculpas por espalhar inverdades quando alegou que o cão Saba destruiu os móveis do ministério, mastigando-os".

A Esquerda e Democracia recorreu da sentença. O líder Wojciech Olejniczak defendeu o partido, dizendo que as informações foram tiradas da revista "Wprost". "Nosso objetivo não era ofender o cachorro."

do G1.Globo

INÉDITO

Cachorro é 'preso' no Equador, acusado de agressão

Cão da raça rottweiler ocupa uma 'cela' de prisão em Quito. Como os outros detentos, ele tem horários de visita, banho e alimentação.

Um cão da raça rottweiler foi detido pela polícia e levado a uma prisão de Quito, capital do Equador, acusado de atacar uma pessoa, informou um canal de TV local.
O coronel Rodrigo Tamayo, chefe da polícia judiciária da província de Pichincha, confirmou ao canal "Ecuavisa" que Toby, o cachorro detido, está nas celas da instituição com outros réus.

"O cão está na qualidade de detido porque, no domingo passado, atacou uma pessoa", afirmou Tamayo.

O intendente da polícia de Pichincha, Mario Cárdenas, que teria ordenado a detenção, afirmou que o animal causou ferimentos e hematomas na vítima.

Segundo a "Ecuavisa", o cão não registra antecedentes criminais. Seu dono pode ser condenado a pagar uma multa de equivalente a algo entre R$ 4 e R$ 8. Além disso, o animal está sob vigilância policial, recebendo o mesmo tratamento que os demais internos. Ele tem horários de visita, de banho e de alimentação. Mas a sua cela é uma jaula localizada num dos pátios da polícia judiciária.

Tamayo disse estar preocupado com o fato, pois um dos problemas da cidade é a superlotação nas prisões, agravada agora pela presença "de animais".

do G1.globo

23/10/2007

'Ursinho' Knut completa 100 quilos



Knut brinca com a bolinha nesta segunda (22) e mostra que também está ficando redondinho (Foto: AFP)

Knut, o urso polar mais famoso do mundo, completou 100 quilos nesta semana, segundo estimativas do zoológico em que está, em Berlim, Alemanha. O número representa um terço do peso de um macho adulto de sua espécie -- a maioridade entre os ursos polares é alcançada por volta dos quatro ou cinco anos de idade

Sua dieta diária inclui peixes, carnes, frutas, vegetais e pães. O prato favorito de Knut é pão doce.

O urso, nascido em dezembro de 2006, causou sensação quando sobreviveu à rejeição de sua mãe, logo após o nascimento, e atraiu milhares de visitantes ao zoológico. Se não tivesse sido rejeitado, Knut receberia os cuidados da mãe até os três anos de idade

do G1.globo.com


22/10/2007

Cirurgia inédita salva cadela no DF

Cachorrinha que nasceu com acúmulo de líquido no cérebro foi operada há um mês. Segundo veterinário da UnB, cirurgia nunca foi realizada antes no Brasil.

Veterinários da Universidade de Brasília (UnB) realizaram procedimento inédito no tratamento de hidrocefalia no Brasil. O problema raro é caracterizada pelo acúmulo de líquido no cérebro dos animais e gera uma série de complicações. A novidade foi uma cirurgia, realizada há um mês, que salvou a cachorrinha Nina, da raça lhasa apso, que nasceu com a doença.

"Ela era muito agressiva, não deixava a gente encostar na cabeça dela. Ela não aceitava ficar no colo, ficava mordendo a gente. Ela gostava de ficar no chão", conta a estudante Gabriela Domingues. Foi assim durante três meses, até veterinários da UnB diagnosticarem a doença. Para evitar seqüelas, a cirurgia foi marcada imediatamente.

Visão comprometida

A cadelinha ficou no centro cirúrgico por pouco mais de uma hora, e um cateter foi colocado no corpo dela. Agora, o líquido cerebral é bombeado para o abdômen. Um procedimento inédito no Brasil, de acordo com o veterinário da UnB. "Nós utilizamos um cateter regulável. Esse cateter apresenta uma válvula que regula a drenagem do líquido. Nós fazemos uma inserção do cateter em uma das porções do cérebro do animal e o líquido é drenado até o abdômen", explica o veterinário da UnB Richard Filgueiras. Nina ficou apenas com parte da visão comprometida e, por cautela, não poderá ter filhotes. A cachorrinha, que já está recuperada, deixou de ser agressiva, se alimenta bem e agora é o xodó da casa

do G1.Brasilia

Cães festejam Dia das Bruxas fantasiados

Desfile aconteceu no Parcão da Lagoa, na Zona Sul. Cerca de 70 cachorros desfilaram.

Nina usou chapéu e capa para o desfile (Foto: Patrícia Kappen/G1)

O mundo animal comemorou o Dia das Bruxas neste domingo (21) no Parcão da Lagoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio. Cerca de 70 cachorros decidiram se fantasiar de bruxinhas, anjos, abóboras e diabo para desfilar e mostrar seus dotes.

A festa pretendia entrar para o livro dos recordes, já que seria o maior evento temático para cachorros do mundo, se reunisse mais de 150 cães. O número não chegou a tanto, mas o organizador não perdeu as esperanças: “Vamos fazer festas até conseguirmos o recorde”, disse o adestrador Dinezard Baldan. Os donos dos fantasiados pareciam se divertir mais do que os próprios cachorros. “Eu que fiz a fantasia do Arquimedes, toda com material reciclado”, disse a consciente e empolgada Brenda Luce, de 11 anos, que levou seu cachorro daschund para a festa.

Outra que estava empolgada e confiante era a menina Gabriela Rocha, de 12 anos. Seu cachorro, Flash, estava fantasiado de abóbora, típico símbolo do Dia das Bruxas. “Vi na internet uma mulher que fazia fantasias para cachorro. Aí tive a idéia da abóbora, e pedi para ela”, disse. Para o adestrador Ricardo Leon, levar os cachorros para passear soltos com outros, como acontece no Parcão, é muito saudável e importante para os bichinhos. “As fantasias são frescuras, divertem mais os donos do que os cachorros, mas a convivência com outros cães é importante demais para eles”.

Festa e adoção

Além do desfile, no local também era possível adotar gatos e cachorros. A Sociedade de Zoofilia Educativa (Sozed) levou quatro gatos e três cães que estavam disponíveis para adoção. A Sozed funciona no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio, como um abrigo para animais abandonados. “A gente recolhe, vacina e castra e depois, os animais saudáveis a gente põe para adoção”, disse Júlia Fernandes, uma das responsáveis pela adoção na Lagoa.

Um dos maiores cães fantasiados no local, Lord foi vestido de diabo. Seu proprietário, o técnico de informática Vitor Rocha, trouxe o cachorro, de apenas 8 meses desde o Méier, na Zona Norte, dentro do carro. Segundo ele, Lord ocupa todo o abnco de trás de seu monza.A maioria dos cães era veterano no assunto desfile. Arquimedes, de Brenda Luce, já tinha se fantasiado até de brega, segundo sua dona. Em outro concurso, Bidu, de 4 anos, foi fantasiado pela dentista Mônica Mayer de super-homem, ou “super-bidu”, como ela mesma intitulou.

Já Jack Bauer, um bulldog de 4 meses, já até ganhou um concurso em Vassouras, na região Centro Sul Fluminense, orgulha-se o aposentado Charles Sztokfisz.
do G1.globo.com

17/10/2007

Bezerro de seis patas impressiona alemães




O nascimento do filhote, na quarta-feira (10), impressionou os donos (Foto: AFP)

Os donos da bezerrinha de seis patas, Maria, Alfons Suttner e a filha apresentam Lissy, uma semana após seu nascimento (Foto: AFP
G1.globo.com
Knut continua fazendo a alegria dos turistas em zôo alemão (foto AFP)

Knut aprende a ficar de pé e segue como centro das atenções


Filhote de urso polar é o orgulho do zoológico de Berlim.Animal só conseguiu ficar de pé após meses de treinamento.

O mais famoso morador de Berlim, o filhote de urso polar Knut, finalmente aprendeu a ficar de pé sobre as patas traseiras depois de meses de treinamento. Essa espécie de animal fica de pé para parecer mais ameaçadora, mas os tratadores de Knut ainda não têm medo de lutar com ele.

O filhotinho peludo de urso polar Knut, agora com 10 meses e 12 dias de idade, aprendeu a ficar de pé sobre as patas posteriores sem cair, anunciou o zoológico de Berlim na terça-feira (16), sinal evidente de que o urso mais famoso do mundo está crescendo rápido. "Ele começou a ficar de pé neste mês. Isso significa que ele está controlando o corpo cada vez melhor", explicou o especialista em ursos do zoológico, Heiner Klös. Knut, alimentado à mão depois de a mãe tê-lo rejeitado assim que ele nasceu, vem tentando ficar de pé desde que aprendeu a andar, mas sempre precisou se apoiar em uma pedra ou em seu fiel tratador, Thomas Dörflein. Quando ele tentava se levantar sem apoio, acabava caindo de costas. Mas neste mês ele aprendeu a se equilibrar esticando as patas da frente.

Conseguir ficar de pé sobre as patas traseiras é importante no habitat do urso polar porque pode ajudá-lo a parecer mais temível em confrontos com rivais. Eles costumam ficar de pé e mostrar os dentes afiados na tentativa de intimidar um ao outro e evitar lutas que podem feri-los bastante, considerando o tamanho e a força desse animal.

Mas Knut ainda não intimida seus tratadores. Ele pesa 95 quilos, mas ainda mantém contato direto com Dörflein e outros profissionais do zôo, contou Klös. "Dörflein atualmente toma um pouco mais de cuidado, mas luta com o filhote e eles ainda brincam com um cobertor", diz Klös. "No entanto, Knut tem dentes fortes e patas grandes, e não sabemos até quando será possível brincar com ele assim". Klös disse que não daria para prever se Knut ainda poderá manter contato direto com seus tratadores quando fizer seu primeiro aniversário em 5 de dezembro. "Mas uma festa, com certeza ele vai ganhar", acrescentou.

do G1.globo.com


Cachorro com o traje especial: proteção contra chuva e estoque de comida. (Foto: Reuters)

Um cachorro usa uma jaqueta de proteção mostrada numa feira de segurança em Tóquio nesta quarta-feira (17). A roupa, que serve para cães e gatos, proteje contra a chuva e tem um kit de emergência com comida para o caso de o animal ser vítima de um desastre.
G1.globo.com