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27/08/2008

Callejero/Vira Latas por Lionel Falcon Photographer

26/08/2008

Internet transforma gato de quatro orelhas em celebridade


Os donos de Yoda, um gato que aparenta ter quatro orelhas, estão precisando de ajuda para atender tantos telefonemas. Ted e Valerie Rock contam que receberam inúmeros contatos de redes de TV e jornais depois que seu filho colocou uma foto do bicho na internet. A divulgação transformou o animal esquisito de Downers Grove (Illinois, EUA) em celebridade.

Desde então, a família Rock já foi contatada pelos programas “Good Morning América” e pela rede “Fox News”, entre outros. A foto do bichano, por sua vez, estampou as páginas de diversos jornais britânicos. Entre eles o “Daily Mail”, que escreveu: “se Batman tivesse um gato, ele seria Yoda”. “É incrível. Nos últimos dias, o telefone não pára de tocar”, disse Ted Rock.

A família encontrou o gato em 2006, enquanto assistia a um jogo de futebol americano na TV de um bar. Na época, Yoda tinha cerca de oito semanas e era zombado por muitas pessoas que passavam pelo local. Entre os apelidos, contam os Rock, estavam “gato do diabo” e belzebu.

Não foi uma história de amor a primeira vista, mas a família sentiu pena do animal e o adotou. Até então, o bicho ficava preso em uma gaiola, para entreter os freqüentadores do bar com seu visual esquisito.

G1

19/08/2008

Yoda, o gato de quatro orelhas!


O nome faz referência a um personagem da epopéia "Guerra Nas Estrelas". Mas o que torna o gato especial não é o poder mental do mestre Jedi. O bichano Yoda tem quatro orelhas!

Os donos do animal, Valerie e Ted Rock, encontraram o gatinho grafite há dois anos em um bar de Chicago, por onde circulava entre beberrões e curiosos. O proprietário procurava um lar para o felino.

Foi amor à primeira vista. Assim que adotou Yoda, Valerie levou o gatinho para um veterinário. Espanto geral!

"O veterinário me disse que nunca tinha visto algo parecido. Aí percebemos que tínhamos algo especial", contou a orgulhosa americana.

Fernando Moreira - Globo Online

Tartaruga deficiente ganha rodinhas e encontra novo amor

A tartaruga Arava, à esquerda, passeia com seu novo amor em zoológico de Jerusalém. Ela teve paralisia nas patas traseiras e ganhou um implante de rodinhas para poder se locomover (Foto: Ronen Zvulun/Reuters)

Arava tem 10 anos de idade e pesa cerca de 25 quilos. Segundo os veterinários, o motivo de sua paralisia nas patas traseiras é desconhecido (Foto: Ronen Zvulun/Reuters)

G1

17/08/2008

Donos podem ajudar cães que têm medo de barulho

A casa está silenciosa e, de repente, ouve-se o estrondo de um rojão na rua. O cachorro passa correndo pela sala e se enfia, tremendo, debaixo do sofá.

Para quem tem cães, a cena acima costuma ser freqüente em dias de jogos de futebol, de chuva com trovões e de celebrações como Réveillon, por exemplo. "É um problema bem comum e pode acarretar outras situações indesejáveis, como fuga ou acidentes", diz Tânia Parra Fernandes, professora da faculdade de medicina veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.

O maior risco, segundo ela, é que, na tentativa de se esconder, os bichinhos batam em vidraças ou armários e acabem se machucando.

Nem todos têm medo. Entre os que têm, segundo Tânia, a causa pode estar em algum acidente que sofreram quando eram pequenos.

"O trauma pode ter sido de um barulho forte que ouviram quando eram filhotes, como cheirarem uma pilha de garrafas que caiu ou estar dormindo debaixo de um carro e alguém ligar o motor. Isso marca o animal", diz. "O surto pode vir do fato de o animal ter uma audição mais amplificada que a nossa. O som fica mais agudo e incomoda", completa Neimar Roncati, coordenador de medicina veterinária da Universidade Anhembi Morumbi.

A dica é manter os cãezinhos em locais seguros e oferecer espaços onde eles possam se esconder para que se sintam protegidos. Um conselho importante é tentar condicionar o barulho a uma coisa boa. Ficar com o cachorro no colo, brincar e mostrar que aquela não é uma situação ruim é interessante para que ele a associe a algo tranqüilo. "Por verem as crianças da casa gritando com o jogo de futebol, eles ficam em alerta, acham que o grupo está em perigo. O dono deve mostrar que não está acontecendo nada", orienta Roncati.

Para abafar o ruído, o algodão no ouvido pode ser uma alternativa, mas é importante que o dono saiba colocá-lo no bicho. "Um profissional deve mostrar como porque o animal pode ter lesões", diz Roncati. Godot, o boxer da analista de comunicação Luciana Teixeiras, 28 anos, costuma ficar fora de casa. Quando escuta barulhos, arranha a porta, late desesperado e não sossega até que permitam que ele entre. "Ele fica encostado e se acalma. Como fica tremendo, sempre permitimos que entre", diz ela.

Como ajudar

- Aumente o som de alguma música de modo que se sobreponha ao ruído.
- Exponha o animal ao barulho aos poucos e com segurança. Reúna os amigos, ligue o rádio. Deixe o bicho adaptado a um pouco de "bagunça".
- Se o animal tem muito medo, é bom ficar com ele em dias críticos como final de Copa do Mundo e Réveillon.
- Procure não deixar o animal sozinho, mas, se não tiver ninguém em casa, deixe-o em um local arejado, com água e comida. O ideal é que ele fique em um lugar onde possa se sentir seguro, de preferência dentro de casa.
- Feche portas e janelas para evitar fugas e acidentes.
- Retire do ambiente em que o cão fica qualquer objeto pontiagudo ou de vidro que possa machucá-lo.
- Procurar um veterinário que receite calmantes alternativos, como acupuntura e homeopatia, pode ser uma boa opção.

LUCIANA BUGNI
da Revista da Hora

Fontes: Tânia Parra Fernandes, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo; Neimar Roncati, coordenador de medicina veterinária da Anhembi Morumbi; e Cristiane deToledo Kulcsar, médica veterinária.

Evento de cães homenageia os Jogos Olímpicos no Rio

Cachorros fazem homenagem ao judô e ao tênis durante o evento Pet Olimpíadas, que aconteceu na manhã deste domingo (17), na praça Antero de Quental, no Leblon, na Zona Sul do Rio (Foto: Divulgação/Divugação)

Cão compete na corrida com obstáculos durante o evento organizado pelo adestrador Denizard Baldan; o concurso beneficente arrecadou alimentos para a Associação de Amigos da Infância com Câncer (Foto: Divulgação/Divulgação)

O Staffbull Soco desfila sua fantasia de jogador de futebol da seleção brasileira durante a Pet Olimpíadas, que reuniu cerca de 90 animais de diversas raças e tamanhos no Leblon, na Zona Sul do Rio (Foto: Divulgação/Divulgação)

do G1

15/08/2008

Talking dogs

Cadela mostra que sabe se comunicar

Duas cachorras, treinadas no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, sabem como pedir aos donos para passear, brincar ou beber água. Quando elas querem algo, apertam um botão em um aparelho que emite sons correspondentes ao que os animais desejam. Assista ao vídeo e entenda um pouco mais sobre o universo canino

14/08/2008

Com luvas de boxe, cadela peruana enfrenta seu treinador

Cadela executa os golpes enquanto se equilibra sobre as patas traseiras. (Foto: Reuters )


Chela consegue se locomover, mesmo quando está com as luvas nas patas dianteiras. (Foto: Reuters)


Vestindo luvas de boxe vermelhas, a cadela Chela enfrenta seu treinador em Lima, no Peru, como se fosse um verdadeiro lutador. Ela executa os golpes enquanto se equilibra sobre as patas traseiras. Da raça braco alemão de pêlo curto, Chela tem três anos e meio. Segundo seu treinador, esse é o único cão do Peru -- se não for do mundo -– que sabe lutar boxe.

G1

13/08/2008

Instituto pede doações para salvar pingüins em Salvador


O Instituto de Mamíferos Aquáticos de Salvador está enfrentando dificuldades para alimentar e medicar os pingüins que começaram a chegar à Bahia em julho. Os animais nadaram cerca de 5 mil quilômetros do Sul da Argentina, onde vivem, até a costa brasileira.

Já chega a quase 200 o número de pingüins mortos em Salvador. A entidade, que é uma ONG credenciada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), está pedindo ajuda para que esse número não aumente.

saiba mais
Ao todo chegaram a Salvador 582 pingüins. Como quase 200 já morreram, o instituto está pedindo ajuda para cuidar dos bichos. Os telefones para contato são os seguintes: (71) 3461-1490 e (71) 8132-2799 .

Iitens a serem doados
18.000 kg de sardinha inteira com vísceras 1.100 cápsulas de Itraconazol (100mg) 10 frascos de Ferrodex 30 caixas de Maxcan Plus (50mg) 30 caixas de Ketofen (20mg) 30 caixas de Enrofloxacina (50mg) 100 caixas de Drontal Plus ou Endal Plus 4500 cápsulas de uma fórmula para aviar em farmácia de manipulação


Endereço do local para doações
Sede do Instituto Mamíferos Aquáticos: Avenida Pinto de Aguiar, Rua dos Radio Amadores, Nº 73, Pituaçu, Salvador.
G1 Brasil

Pombo-comum, presente no dia-a-dia


É rotina andar pela rua e se deparar com um grupo de pombos tentando se alimentar. O que muita gente desconhece é a origem dessa ave e as conseqüências de sua aproximação com as pessoas – muitas das quais, inclusive, cultivadoras do hábito de lhes facilitar o alimento.
Conhecido como Pombo-comum ou Pombo-das-Rochas, essa espécie da família columbidae encontra-se normalmente em tom cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado.
Caracterizam-se pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com ceroma ou elevação na base e a ponta deste em forma de gancho.
Alimenta-se de sementes, grãos, frutas e, nas cidades, do que estiver disponível nas ruas. Originária da Eurásia e África, essa espécie foi introduzida no Brasil no início da colonização portuguesa.
Convivendo com o ser humano há pelo menos 10.000 anos, a ave foi trazida ao país em navios portugueses, para servir de alimento ao povo que aqui estava. Apesar da aparência tranqüila, o pombo-comum pode ser nocivo ao homem, caso esteja infectado. Doenças como a criptococose, histoplasmose, ornitose, salmonelose e dermatite podem ser contraídas pela inalação da poeira ou ingestão de alimentos, caso contenham fezes contaminadas pelo agente etiológico.
Para evitar eventuais doenças – já que é sempre difícil constatar quando as aves estão infectadas – recomenda-se limpar o forro da casa, calhas ou qualquer outro local que apresente fezes, restos de ninhos, ovos e penas. Para isso, é importante usar luvas e uma máscara ou pano úmido sobre o nariz e a boca.
É também necessário sempre umedecer a sujeira antes de removê-la, evitando assim a inalação de poeira. Além das pombas e pombos, a família columbidae de aves columbiformes também inclui as rolas e as rolinhas.
fonte: petfriends

08/08/2008

Abertura exuberante..








fotos: internet








Fogos de artifício iluminam a abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim

Cães desfilam fantasiados em feira

O desfile de cães fantasiados abriu a programação de eventos da 8ª Rio Vet Trade Show, uma das maiores feiras de negócios da América Latina, na manhã desta sexta-feira (8), no Riocentro, Zona Oeste do Rio. Foram 25 cães com fantasias como o cão super-herói, o drag queen, o roqueiro e até um cão funkeiro. Após o desfile, foram apresentados planos desenvolvidos com os animais, como o Projeto Cão Guia, que apresentou as dificuldades que os cães guias encontram diariamente nas ruas; os animais da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil), demonstraram a apreensão de drogas. A feira acontece até sábado (9) e terá desde encontro de marketing de animais à exposição de gatos de raça e seminário sobre pássaros.
(Foto: Divulgação )

Gatos fazem desfile de moda em hotel de Nova York

O hotel nova-iorquino de Algonquin foi cenário, nesta quinta-feira (7), de um desfile de roupas para gatos. Na passarela teve de tudo: de roupa de Elvis a vestido bordado com lantejoulas.

O evento beneficente foi feito para levantar fundos para uma instituição que cuida de animais e também para homenagear Matilda, animal residente do hotel que acaba de completar 13 anos. Matilda é a nona gata do hotel desde que essa tradição começou, durante os anos 30. Ela tem uma página no site do Algonquin e recebe cerca de 30 e-mails por mês, todos respondidos pela funcionária Alice de Almeida.



Matilda, 13, é a nona gata residente do hotel Algonquin. (Foto: Divulgação



07/08/2008

Cães "órfãos" de Luisa Mell buscarão donos em feira de adoção


O fim repentino do programa "Late Show" e a saída de Luisa Mell da Rede TV! não trouxeram conseqüências apenas para a apresentadora e sua equipe. Cerca de 100 cães que foram recolhidos pela produção do programa ficaram "órfãos" e agora precisam encontrar um dono.

Para isso, será realizada em 30 de agosto uma feira de adoção no Pet Center Marginal, em São Paulo. Os animais estão distribuídos por aproximadamente 80 clínicas veterinárias e já foram vacinados, vermifugados e castrados. Alguns são deficientes e lidam com algum tipo de limitação física.

"Não dá para eu acabar o programa, ir à churrascaria, comprar um casaco de pele e chamar o CCZ [Centro de Controle de Zoonoses] para busca os cachorros", diz Luisa, que estará na feira. "Esta é a minha missão."

Entre os animais está um cão que foi resgatado há três semanas no rio Tietê e que quase morreu afogado. O caso iria ao ar no programa deste domingo --no lugar, deve ser exibida uma reprise.
"Houve também muitos casos de crueldade em que tive de chamar a polícia, além de cães na rua que foram atropelados ou tiveram bicheira", conta a apresentadora. "Agora, estão todos tratados."

Luísa não teve seu contrato renovado com a Rede TV!, em meio a rumores sobre ciúmes na cúpula da emissora. Ela tem recebido mensagens de apoio de fãs e de entidades protetoras de animais, que pedem a volta do programa.

A apresentadora já está conversando com outras emissoras, segundo sua assessoria.

Feira de adoção de cães com Luisa Mell
Quando: 30 de agosto, das 9h às 21hOnde: Pet Center Marginal (av. Presidente Castelo Branco, 1.795, tel. 0/xx/11 2797-7400)
folha online

06/08/2008

Amigo urso






Quando um urso polar surgiu repentinamente ao lado de um de seus cães, um habitante da região de Manitoba, na baía Hudson, Canadá, achou que não teria o que fazer para ajudar seu animal. Assim, tratou de fotografar a cena, antes de procurar um substituto para ajudar a puxar o trenó.
Mas a história teve um final bem diferente do imaginado. O urso não somente não destroçou o cachorro como se entendeu muito bem com ele, tendo voltado outras vezes na semana para brincarem juntos.
As fotos do urso amigo são as mais vistas e mais votadas nas últimas 24 horas pelo site de compartilhamento Digg.
globorural






05/08/2008

Cientistas fazem primeira clonagem comercial de cães

Por encomenda da californiana Bernann McKinney (esquerda), uma empresa sul-coreana realizou a primeira clonagem comercial de um animal de estimação. Cinco cães nasceram a partir das células de um pit bull. (Foto: Kim Jae-Hwan/AFP)

Uma “mãe de aluguel” foi escolhida para cuidar dos novos cães, expostos pelos cientistas na Universidade Nacional de Seul. O preço da clonagem não foi divulgado. (Foto: Kim Jae-Hwan/AFP)
G1

03/08/2008

Orkupet promove amizade entre animais


Os donos de animais de estimação agora têm outra maneira de exibir seus bichinhos: o Orkupet. Cães e gatos têm espaço garantido na página da internet dedicada para eles. Como muitos donos já cadastravam seus animais no site de relacionamentos Orkut, agora eles têm um espaço personalizado.

Animais podem fazer amizade com outros e participar de comunidades. “Eu amo ração”, “Eu gosto de assistir TV com meu dono” e “Minha dona é muito legal” são algumas das que fazem sucesso.

A estudante Bárbara Melo, de 12 anos, criou uma página para sua cachorrinha Tutty. “Achei o site bem bonito e divertido, mas meus amigos ainda não se cadastraram. Acho que, em pouco tempo, as pessoas vão começar a participar”, diz. De acordo com Bárbara, o animal é o xodó da família e ganhou uma página na internet antes mesmo que o irmão caçula, Felipe, de três meses.

A cadelinha entrou para o convívio da família em outubro de 2005, quando eles moravam em uma casa em Campo Grande. Após a mudança para São Paulo, o animalzinho veio junto e se adaptou à vida em um apartamento.

Já a estudante Laís Perpétuo Simões, de 11 anos, também se animou com a idéia de dedicar um espaço especial à cachorrinha na internet. A yorkshire Mel, de 3 anos, faz parte de comunidades como “Eu adoro a cama da mamãe” e “Sou linda”.

Laís diz que não descarta a possibilidade de fazer a cachorrinha encontrar um par. “Bem que ela podia arranjar um cachorrinho pra cruzar. Ela tentou duas vezes e não conseguiu engravidar”, conta.

De acordo com a assessoria de imprensa do Google, o Orkupet não é vinculado à empresa, que é responsável pelo Orkut.

G1 Brasil

02/08/2008

Gato salva idosa de 97 anos de incêndio

Grace George, com o gato Boo Boo. (Foto: AP)

Grace George, uma aposentada americana de 97 anos, estava dormindo quando sua casa começou a pegar fogo na manhã de quarta-feira (30). A moradora de Independence, no estado americano de Missouri, diz só percebeu que algo estava errado quando seu gato, Boo Boo, começou a se esgoelar na janela do quarto. "Fiquei preocupada", conta Grace. "Eu não entendi porque ela estava miando tão alto".

Eram 4h da manhã, e Grace queria continuar dormindo. Ela se levantou, pegou o gato - um animal de rua adotado há cerca de 15 anos - e o levou até a cozinha. Lá, sentiu, enfim, o cheiro de fumaça. "O gato salvou minha vida. Naquela hora, percebi que precisava sair da casa, ou ia morrer", conta a idosa, que está morando na casa da filha. Sua residência foi destruída, e o corpo de bombeiros estimam os danos em US$ 115 mil. A dona prometeu que vai recompensar Boo Boo, o gato heróico, com seu prato predileto. "Vou comprar uma lata de salmão."

fonte: internet