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31/12/2010

DESEJAMOS À TODOS > Happy New Year (ABBA)

30/12/2010

O Mundo Animal está de Luto

É com pesar que comunicamos o falecimento da fundadora do Clube dos Vira-Latas, Maria Aparecida das Graças Lellis, ou Cida, como carinhosamente era conhecida. Nascida em 29 de março de 1948, faleceu em 30 de dezembro de 2010, aos 62 anos, no hospital Mário Covas, em Santo André/SP por volta das 10h30, vítima de uma rara doença conhecida como Síndrome de GoodPasture, após uma vida dedicada a proteger, cuidar e amar os animais.

Nós do Clube dos Vira-Latas estamos de junto com todos os peludos do abrigo. Cida foi para nós mais do que uma amiga, mas um exemplo de vida, luta e integridade, além de uma mãe para milhares de animais necessitados enquanto viveu.

Apesar de nossa inevitável tristeza e dor, o Clube dos Vira-Latas continuará a existir e buscaremos incansavelmente realizar o sonho e missão de vida da Cida: criar um mundo onde nenhum sofra maus tratos e todos tenham um lar amoroso.

Pode parecer utópico, mas ela nunca deixou de acreditar e nós também não deixaremos, pois ela nos ensinou muito e sua memória estará sempre viva em nossos corações.
O corpo será velado no Velório Municipal de Ribeirão Pires e o enterro será amanhã, dia 31, por volta das 11h, no cemitério São José, também em Ribeirão Pires.

via>petrede

20/12/2010

Cadela dá à luz 17 filhotes na Alemanha

Uma cadela na Alemanha deu à luz 17 filhotes da raça Rhodesian Ridgeback, deixando sua dona, Ramona Wegemann, feliz e ao mesmo tempo cansada ao ter que alimentar os pequenos por semanas já que a mãe deles não consegue dar conta.


Os 17 cachorrinhos nasceram no dia 28 de setembro na cidade de Ebereschenhof, próxima a Berlim e foram chamados de Bahati, Binta, Bahya, Bashima, Batouuli, Binki, Bora, Bisa, Baakir, Banjoku, Belay, Bruk, Bundu, Bayo, Bukekayo, Biton e Bulus.

Ramona disse que não consegue dormir há semanas por conta do trabalho que ela considera exaustivo. “Quando termino de alimentar o último filhote, o primeiro já está com fome novamente”, disse. Cinco vezes ao dia ela dá aos cachorrinhos uma mamadeira com um leite especial porque a cadela, chamada de Etana, não consegue dar conta de tantos filhotes. “Quando os cachorros não estão com fome, querem brincar”, disse Ramona.

Quando uma cadela dá à luz tantos filhotes, é comum alguns morrerem nas primeiras semanas, o que não aconteceu com os cachorrinhos de Etana. A quantidade de filhotes mudou a vida de Ramona, que cuida em tempo integral dos cachorros. "O parto levou 26 horas e cuidar deles me obrigou a largar o seu trabalho como psiquiatra de animais.


(Foto: Markus Schreiber/AP)
Do G1, em São Paulo

18/12/2010

Inglaterra tem raríssimo caso de cão hermafrodita

Quando John Conchie, de 46 anos, levou o seu cão, Saira, ao veterinário em Manchester (Inglaterra), recebeu uma notícia inesperada: o Staffordshire bull terrier era hermafrodita. Um caso raríssimo e sem registro estatístico no Reino Unido.

"Fiquei chocado ao ser informado que o cão era hermafrodita. Mas não havia qualquer dúvida na minha cabeça de que Saira era uma menina. Ela sempre se interessou por meninos", disse John, segundo o "Daily Mirror".

Saira foi submetida a uma cirurgia para a retirada dos órgãos genitais masculinos. E ela poderá até ter filhotes.



O Globo

16/12/2010

Filhotes de leão branco são mimados em zoo após cesariana

Niza e Nero não esperavam por tantos mimos, mas ao serem apresentados ao público nesta quarta-feira (15/12), foram surpreendidos por cuidados e toda a atenção voltada para eles em Hodenhagen, na Alemanha.

Os gêmeos de leão branco nasceram de cesariana e talvez por este motivo atraíram tantos olhares. Filhotes, eles ainda serão alimentados com auxílio de mamadeiras durante quatro meses, até que possam ser ambientados com os outros leões da família, no parque Serengeti, na cidade alemã, na próxima primavera.

(Fotos: Jochen Luebke/AFP Photo)
Planeta Bicho

14/12/2010

Vira-lata passa por terapia com células-tronco

Paciente zero: o vira-lata Nego foi o primeiro animal a passar pela terapia com células-tronco para tratar uma aplasia medular

Aos dois anos de idade, Nego era um vira-lata de pelo preto felpudo (daí seu nome) brincalhão e irriquieto. Por isso, sua dona, a corretora imobiliária Patrícia Barbosa, de 29 anos, estranhou ao vê-lo sem apetite e recolhido aos cantos. Exames feitos no fim do ano passado revelaram uma aplasia medular, ou “doença do carrapato”, condição gerada por um parasita que interrompe a produção de células sanguíneas pela medula óssea. Seis meses de tratamentos e transfusões de sangue depois, o futuro não era promissor para Nego. Foi quando sua veterinária soube que o hospital veterinário Sena Madureira iniciaria os testes com células-tronco. “Não tinha mais para onde correr. Se não fosse por isso, ele não estaria mais aqui”, diz Patrícia. Hoje, é possível esbarrar com o vira-lata ao lado da dona em suas caminhadas pelas ruas de Itapecerica da Serra.

Nego foi o primeiro paciente de uma terapia inédita no país. Células-tronco são como peças curingas de nosso corpo: em embriões, elas se transformam em todas as outras células que compõem órgãos, ossos, nervos, vasos, músculos e sangue. Graças a essa versatilidade e à capacidade de se multiplicar infinitamente, elas também ajudam na renovação de organismos adultos. Daí seu potencial para recuperar lesões e doenças crônicas. O uso terapêutico foi cogitado no início do século XX, mas as evidências de que funcionaria só vieram a partir dos anos 1960.

Os tratamentos emperraram na polêmica da obtenção dessas células. A coleta feita no primeiro estágio de desenvolvimento de um embrião o destrói, o que gera protestos de religiosos e conservadores. Os cientistas contornaram esse obstáculo ao encontrar essas células também em tecidos adultos, como a gordura. Em outubro, mais de um século depois de sua descoberta, as células-tronco embrionárias humanas começaram a ser testadas como tratamento. “Ainda há muitas questões abertas, porque há muitos tipos de células-tronco. É preciso entender qual é o melhor para qual doença, o melhor jeito de aplicá-las no organismo, como evitar rejeição”, diz Mayana Zatz, diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano.

Alheia à polêmica, a terapia celular veterinária avançou bastante, graças aos testes em animais. Tratamentos de cães e gatos com problemas ortopédicos e de articulação são realizados nos Estados Unidos desde 2008 e custam em torno de US$ 3 mil. “Na veterinária, não há transplante, pois há muita rejeição de órgãos. Esse tipo de terapia pode ser uma alternativa”, diz Mário Marcondes, diretor clínico do hospital veterinário Sena Madureira.

Desde maio, o hospital faz triagem de animais para testar o uso de células-tronco como tratamento para doenças cardíacas, insuficiência renal, lesões na coluna e aplasia medular, em parceria com a empresa de biotecnologia CellVet. Mas só para bichos em estado terminal e que já tenham feito todos os tratamentos possíveis. Ao todo, 80 animais serão submetidos aos testes. O animal aprovado passa por três sessões mensais, em que são injetados 2 bilhões de células-tronco. Uma vez em contato com o tecido danificado do organismo do animal, as células podem vir a promover sua recuperação.

Após as aplicações, o paciente é avaliado a cada 15 dias, por seis meses, por uma equipe multidisciplinar de 30 pessoas. O tratamento ainda é experimental e, por isso, gratuito. Não há garantia de um bom resultado. Mas os primeiros testes se mostram promissores. “Já temos algumas reações positivas, mas precisamos avaliar por mais tempo para ter certeza de que houve recuperação completa”, afirma Marcondes. Nego é um bom exemplo disso.

por Rafael Barifouse
Época São Paulo

09/12/2010

Cachorro nasce com cor verde e vira atração no interior de SP

Apelidado de Hulk, filhote de labrador nasceu com a coloração esverdeada em Mairinque (Foto: Amanda Cóllo/Jornal da Economia)

Um dos filhotes de uma ninhada de labrador virou atração em Mairinque, a 65 km de São Paulo. Um adestrador se espantou com o nascimento de um dos cachorrinhos, que nasceu com o pelo esverdeado. A fêmea de labrador deu cria no último dia 30, e o cãozinho, apelidado de Hulk, era o único cujo pelo não tinha a cor amarela da turma.

A pelagem diferenciada, segundo veterinários, é raro de acontecer. Esta pigmentação acontece pela exposição, durante a gestação, de uma substância chamada biliverdina, que faz parte da placenta. A reportagem da TV Tem constatou nesta quinta-feira (9) que o filhote já havia perdido a coloração verde e que o pequeno cão agora estava com a pelagem branca.



Do G1 SP, com informações da TV Tem

Cão faz sucesso na Grécia por aparecer em protestos em Atenas


O cão apelidado de "Loukanikos" virou sensação na Grécia por aparecer em todas as grandes manifestações nos dois últimos anos na capital Atenas. Na quarta-feira, o animal marcou presença em ato dos trabalhadores do transporte público da região de Atenas, que pararam por 24 horas, em protesto contra os planos do governo para reformar as companhias estatais.

(Foto: Aris Messinis/AFP)

do G1 

05/12/2010

Árvore de Natal do Ibirapuera é inaugurada em SP


A árvore de Natal do Ibirapuera foi inaugurada durante uma cerimônia realizada na noite deste domingo (5), na Zona Sul de São Paulo. Com altura de 68 metros, o equivalente a um prédio de 20 andares, ela tem enfeites virtuais, projetados em uma tela de LED que reveste a estrutura. Isso garante um baixo consumo de energia - o mesmo de um chuveiro elétrico ligado (Fotos: Raul Zito/G1)

Urso Knut ganha bolo em seu aniversário de 4 anos

Knut prova seu bolo. Ele fez quatro anos neste domingo (5) (Foto: Michael Sohn / AP Photo)

Urso Knut ganha bolo no aniversário de 4 anos, comemorado neste domingo (5). Morador do zoológico de Berlim, na Alemanha, ele ficou famoso em 2006, após ser rejeitado pela mãe. Especialistas sugeriram que fosse sacrificado, mas clamour popular impediu. Ele ganhou bolo congelado de peixes e alguns vegetais (Foto: Michael Sohn / AP Photo)

do G1

02/12/2010

Égua 'percebe' que companheira é cega e vira guia dela



Uma dupla virou sensação do santuário The Horse Trust, em Buckinghamshire (Inglaterra). A égua Tarna, que só tem uma vista , virou guia da companheira Angel  que é cega.

Tarna, que sofreu acidente e perdeu uma vista, leva Angel para todos os lugares e a mantém longe dos perigos.


"A amizade delas é fora do comum. Como Tarna sabe que Angel é cega nós nunca saberemos. Ela guia Angel para todos os lugares", disse Susan Lewis, diretora de marketing do santuário, segundo o site "Small World". O Horse Trust funciona desde 1886.

O antigo dono de Angel, o fazendeiro James Gray, foi punido severamente. Por negligência dele, a égua, deixada faminta, ficou cega. James recebeu multa de o equivalente a 1 milhão e meio de reais e nunca mais poderá criar cavalos.


fonte>  page not found

26/11/2010

Jogador de time argentino homenageia seu cachorro ao marcar gol

Parra externa a sua paixão pelo cachorro Max após marcar para o Independiente (Foto: Alejandro Pagni/AFP)

É comum ver jogadores de futebol homenageando suas namoradas, mães ou filhos depois de marcarem gols, mas o atacante Parra decidiu inovar. Após abrir o placar para o Independiente, da Argentina, contra a LDU, do Equador, pela semifinal da Copa Sul-americana, o atleta exibiu uma foto de seu cachorro  com a inscrição ” Max, eu te amo”.

Fonte: R7

23/11/2010

Fotógrafo flagra aves formando imagem de flamingo gigante



Até parece uma imagem manipulada no Photoshop, mas é real. O fotógrafo Bobby Haas registrou de um helicóptero centenas de flamingos em Yucatan, no México, que espontaneamente se organizaram na forma de um flamingo gigante, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
"Eu estava indo embora quando percebi que o bando estava se movendo em uma forma parecida com um flamingo", disse Haas, que pediu para o piloto voar bem devagar para não assustar as aves. Ele destacou que conseguiu tirar apenas uma foto.

G1.globo
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

20/11/2010

Hipopótamo salva-vidas resgata filhotes de gnu e zebra em rio

Depois de observar travessia de rio cheio de crocodilos, hipopótamo resgata filhote de zebra

Turistas em um safári na África ficaram boquiabertos ao testemunhar um hipopótamo resgatando outros animais durante a travessia de um rio infestado de crocodilos.

Os visitantes tinham ido ver a migração de um grupo com milhares de gnus, que viaja entre o Quênia e a Tanzânia em busca de novos pastos.

Durante a dramática travessia do rio Mara, uma mãe gnu foi separada de seu filho, que foi levado pela correnteza. Um hipopótamo fêmea que observava tudo perto dali foi em direção ao bebê gnu e o empurrou gentilmente até à margem.

Apenas dez minutos depois, o mesmo hipopótamo viu uma pequena zebra lutando para cruzar o rio e, novamente, a ajudou a atravessar a forte torrente.

EPISÓDIO RARO
Os hipopótamos não são geralmente descritos como agressivos, a não ser quando acham que seu território está sob ameaça.

"Esta situação em particular é muito rara, mas essa parte do rio Mara é conhecida pela ocorrência de episódios incomuns, já que é ali que os gnus cruzam o rio cheio de crocodilos", disse David Spooner.


"No início, nosso guia Abdul Karim e os hóspedes acharam que o hipopótamo iRIA atacar, mas aí eles perceberam que eram os instintos maternos surgindo no hipopótamo fêmea quando ele viu o bebê gnu e o perigo representado pelos crocodilos", conta Spooner.

"O amor maternal é tão forte que pode até ultrapassar a barreira da espécie", disse o guia Abdul Karim.
Guias também registraram o episódio e descreveram os resgates realizados pelo hipopótamo como "milagrosos" em websites.

DA BBC BRASIL 
fonte> Folha.com
foto>  Lemala Camps/BBC Brasil

Pinguim com bico quebrado recebe prótese em zoo de Niterói

O pinquim "Tungo" antes e depois da cirurgia
no bico (Foto: Roched Seba / Divulgação )

O pinguim apelidado de "Tungo" por funcionários do zoológico de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, passou por uma cirurgia na tarde de sexta-feira (19) para recompor o bico quebrado em agosto. Segundo o zoológico, a ave ficou presa na hélice de um barco. O acidente aconteceu em Búzios, na Região dos Lagos.

Neste sábado (20), "Tungo" já se alimenta normalmente. Após a cirurgia, o pinguim recuperou sua capacidade de pinçar os alimentos. Anteriormente, ele precisava que os veterinários segurassem o peixe.

Especialista do zoo estudam a possibilidade de polir e pintar o bico do animal, que ficou esbranquiçado pela prótese de resina implantada. A nova intervenção seria apenas por questões estéticas.
Após se recuperar, a ave será transferida, com outros 29 pinguins, para o Monterey Bay Aquarium, na Califórnia, EUA, onde está sendo realizado um programa de reprodução em cativeiro da espécie que hoje encontra-se na lista de animais ameaçados de extinção.

  fonte > Liana Leite 
Do G1 RJ

11/10/2010

Cadela cega volta a enxergar com “coleira-bengala”

Uma cadela cega pôde voltar a ver depois de uma espécie de bengala ter sido instalada em sua coleira.
Dolly, que pertence à raça Staffordshire bull terrier e mora em Nottinghamshire, na Inglaterra, perdeu a visão por conta da catarata, provocada pela diabetes. Por sorte, Joanne McCelland, a veterinária de Dolly, teve uma ideia pioneira: colocar cabos plásticos em torno da coleira do animal, de modo que ele possa se orientar ao caminhar, evitando que esbarre em objetos e se machuque.

Brian Chadwick, o dono de Dolly, acredita que o invento ajudou a cadela a ter um novo ânimo para a vida. “Nós podíamos lidar com a diabetes, mas quando ela ficou cega, não tínhamos mais como ajudar”, disse ao jornal Daily Mail. “O efeito desses acessórios plásticos foi imediato. Em poucas horas, Dolly entendeu como sentir o que estava a sua volta”, afirmou.
O animal foi tratado no hospital veterinário People’s Dispensary for Sick Animals Pet Aid Hospital, onde já virou celebridade, figurando em revistas e folhetos da entidade.

Planeta Bicho

Gorila tem crise de riso com brincadeiras da mãe


Durante um momento de carinho e descontração em meio às montanhas Virunga, em Ruanda, no leste da África, um bebê gorila teve um ataque. De cócegas. As imagens, publicadas pelo jornal britânico The Sun, mostram o pequenino se retorcendo e fazendo caretas – e a mamãe gorila com a maior cara de satisfação.
Os gorilas são o maior primata existente. Os machos chegam a medir 2 metros de altura e pesar até 250 quilos; já as fêmeas atingem metade do peso dos machos.


Planeta Bicho

São Paulo vai colocar chips em cerca de 480 mil cães e gatos

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo vai instalar nos próximos dois anos microchips de identificação em 480 mil cães e gatos. A meta é aplicar 20 mil chips por mês. Neles há informações como sexo, idade, histórico de vacinas, dados do proprietário e castração.
Até então, apenas os animais que chegavam ao CCZ recebiam os chips. Segundo a veterinária da instituição Tamara Leite Cortez, o objetivo é manter um controle sobre a população de animais da cidade, estimada em 3 milhões, e evitar a proliferação de doenças como febre maculosa. "Esse controle é importante para verificarmos se nossas ações estão sendo eficazes. Com microchips conseguimos avaliar como estão os animais de determinada região, se a população cresceu, se eles estão doentes", afirma Tamara.

Os primeiros 120 mil chips chegaram em setembro e começaram a ser colocados nos cães e gatos no CCZ neste mês. Agora, para a implantação nos animais fora do centro, a escolha dos locais ainda está sendo definida. "Trabalhamos com o controle de doenças. Se verificarmos que determinada área está com uma doença que precisa ser controlada, vamos lá e aplicamos os equipamentos. Passado um período, voltaremos à região e verificaremos se o problema foi solucionado", explica a veterinária do CCZ.

Segundo Tamara, o microchip também ajuda a prevenir maus-tratos e abandono. "Se um animal é abandonado, o dono pode ser processado por negligência, além de receber uma multa que pode chegar a R$ 500 mil." A identificação de animais roubados - como os 60 yorkshires e malteses levados de um canil em Americanópolis, na Zona Sul de São Paulo, no dia 28 de outubro - também ficaria mais fácil. "Se o animal aparecer em um pet shop e o proprietário verificar o chip, conseguirá saber sua origem e localizar o dono."

Do tamanho de um grão de arroz, o microchip é implantado entre as escápulas (ossos das costas) do animal. O procedimento é simples e indolor. É como se o animal estivesse sendo vacinado. Uma seringa de calibre pequeno introduz o chip sob a pele do animal. Ele dura a vida toda.






Da Agência Estado

08/10/2010

Pesquisador ensina elefante a falar


Não contente em apenas admirar ou brincar, ainda que de longe, com os animais, o biofísico Daniel Mietchen da Universidade de Jena, na Alemanha, ensina aos seus amigos bichos os códigos da fala.
O pesquisador estuda a evolução dos sistemas de comunicação animal na Coréia do Sul, com foco em um elefante chamado Kosigi, do parque Everland, em Yongin. Segundo informações de Mietchen nesta quinta-feira (07/10), após anos treinando e conversando com o animal ele já vê, ou melhor, ouve sinais de progresso.
O elefante pronuncia palavras simples em coreano como joa (bom), andoe (não) e nuwo (mentira). O que ainda não se sabe é se Kosigi reconhece o significado do que fala.

foto EFE

Zôo de Nova York comemora nascimento de preguiça prematura

Contrariando a falta de pressa característica de sua espécie, Ruth chegou ao mundo antes do tempo. A filhote de bicho-preguiça é a mais nova moradora do zoológico Rosamond Gifford Syracuse, de Nova York, nos Estados Unidos.

Apesar do peso de apenas 255 gramas (60% do total considerado normal para uma preguiça recém-nascida), a prematura é saudável e recebe os cuidados e carinhos da mãe. Ruth é a 43º preguiça que nasce no Rosamond e sua chegada teve bons motivos para comemoração.

“Há 16 anos, não presenciávamos o nascimento de um animal da espécie. A equipe fez um ótimo trabalho”, elogiou Joanne M. Mahoney, diretora do zoo.
Apesar da festança, a pequenina pediu licença aos convidados para um descanso: um modesto cochilo de dez horas.


(Fotos: Amelia Beamish, Rosamond Gifford Zoo / Zooborns)
fonte> Globorural

Cadela Mina vira mascote de acampamento em mina no Chile

Mina é um filhote, ninguém sabe de quanto tempo, e que virou 'mascote' do acampamento em que parentes esperam pelo resgate dos mineiros presos desde 5 de agosto na Mina San José, em Copiapó, no norte do Chile. Segundo Alonso Gallardo, cunhado do mineiro Mario Gomez, ela foi abandonada por alguma família e depois adotada pelos que ficaram no acampamento. (Foto: Giovana Sanchez/G1)

"Todo mundo dá comida, e ela nos diverte. Aqui ela ganhou um nome e um sininho no pescoço", conta ele. (Foto: Giovana Sanchez/G1)


Os 33 mineiros permanecem há 64 dias presos e devem ser resgatados no começo da semana que vem, segundo o governo chileno. (Foto: Giovana Sanchez/G1)
 
Giovana Sanchez Do G1, na Mina San José

07/10/2010

Cão reaparece quase 8 anos depois de ter sumido

Casal Elsie e Calvin Dixon com o pastor alemão 'Nero'. (Foto: Reprodução)

Um pastor alemão reapareceu quase oito anos depois de ter sumido em Boiling Springs, no estado da Carolina do Norte (EUA). O casal Elsie e Calvin Dixon ficou surpreso quando uma agência de controle de animais ligou para avisar que o cão tinha sido encontrado.

"Nós pensávamos que ele estava morto", disse  Calvin ao jornal "Shelby Star". Os agentes da agência chegaram até o casal, porque o cão chamado "Nero" tinha um microchip de identificação. O casal havia ganho o pastor alemão de presente do genro.

G1

28/09/2010

Eu apóio o #catloversday



Troca de avatares
É a proposta principal do #catloversday. Troquem seus avatares no Twitter, Facebook, Tumblr e qualquer outra rede social que queiram! A foto pode ser sua com seu bichano, só do seu bichano, foto “emprestada” do bichano do parente (só não pode pegar foto dos outros sem avisar!). Sintam-se livres para demonstrar seu amor pelos bigodes, twittem bastante e compartilhem com a gente suas histórias, postagens, vídeos, imagens. Usem sempre a hashtag #catloversday, quanto mais twittarmos, mais vai aparecer. Quem sabe não viramos Trending Topic?

http://catloversday.tumblr.com/

26/09/2010

Escola usa cães durante aulas para ajudar alunos na Alemanha

Cadela 'Paula' participa de aula em escola na Alemanha. (Foto: Daniel Roland/AFP)
 
 
Cães são usados para ajudar alunos a melhorar seu desempenho. (Foto: Daniel Roland/AFP)


Da France Presse
do G1 

ONG ajuda animal deficiente a achar novo lar em SP

O gato Bóris ficou paraplégico por causa de maus-tratos; já a vira-lata Sissy teve a tetraplegia dignosticada após ser atropelada (Foto: Laurye Borim/G1)

Sissy foi atropelada e deixada em frente a uma clínica veterinária de São Paulo quando tinha apenas 2 meses. Por causa do acidente, teve inúmeras fraturas e machucados, mas a consequência mais grave foi a tetraplegia. Quando o final triste se desenhava, no entanto, a vira-lata foi adotada e ganhou um lar, carinho e dedicação.
Os tratamentos foram longos e cansativos. Mas para quem achou que ela não sobreviveria ou teria uma vida entediante por causa das limitações, o que se percebe, sem dúvida, é a sua imensa felicidade de viver.
Ter um animal deficiente em casa requer cuidados especiais. Inúmeros cachorros são abandonados todos os dias nas ruas da capital paulista. Os motivos são muitos: velhice, maus-tratos, hiperatividade, agressividade, deficiências ou até mesmo porque o dono não quer mais o bichinho. Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo, cerca de 50 animais, entre gatos e cachorros, são adotados por mês, na maioria filhotes. Se para um cachorro sem qualquer tipo de deficiência já é difícil ser adotado, imagine o tamanho da dificuldade em encontrar um novo lar para um animal com algum problema físico.

E é justamente esse o desafio da ONG Sava (Solidariedade à Vida Animal). Criada em 2006, a ONG, que é a primeira do país a cuidar especialmente de animais deficientes, realiza feiras de adoção de cachorros deficientes todos os meses. A presidente, Arlete Martinez, é protetora dos animais há 20 anos e resolveu criar a ONG ao perceber que esse tipo de animal precisa de uma dedicação especial. “Sou protetora há bastante tempo. A ideia surgiu da vontade de ajudar esses bichinhos, que, na maioria das vezes, passam a vida toda esperando um novo lar.”
As deficiências dos animais da ONG vão desde a cegueira até a paraplegia. A maioria fica deficiente após passar por maus-tratos. Os bichinhos são tratados com os recursos que a associação arrecada com suas protetoras e associados. E o custo não é baixo. “Temos cachorros, por exemplo, que passam por cirurgias que custam mais de R$ 1.000 e outros que precisam ficar internados em hospitais para cachorros, onde a diária custa em média R$ 60. Todos esses gastos são pagos por nós”, afirma Arlete.
A veterinária Claudia Vanessa Branco Rodriguez é uma das protetoras da ONG. Além de ajudar em ações do dia a dia, ela atende alguns desses animais sem cobrar nada pelo serviço em sua clínica. “Ajudo em tudo que posso. Inclusive, tenho três gatos deficientes em casa. É claro que eles têm limitações, mas, de maneira geral, não vejo diferença. Eles podem viver tão bem quanto qualquer outro.” Ainda de acordo com Claudia, esses bichinhos 'especiais' podem ser tão felizes quantos os animais sem nenhum tipo de deficiência, ou até mais. “Um cachorro paraplégico, por exemplo, não percebe que o cachorro com quem está brincando se movimenta com as quatro patas. Eles não percebem isso, não encontram obstáculos, vivem da forma que dá. Eles podem ser tão felizes quanto qualquer outro.”



Um dos gatos adotados pela veterinária é Bóris, que foi abandonado quando tinha 2 meses. Ele teve uma fratura na medula, que, segundo a veterinária, provavelmente foi causada por um “pisão” ou um chute. Agredido e muito machucado, ele foi abandonado na rua. Mas logo uma das protetoras da ONG o encontrou. Bóris chegou a passar por cirurgias, mas seu quadro era irreversível. Ele não tem o movimento das duas patas traseiras e se move apenas com as dianteiras. Mas esse “pequeno detalhe” não é um obstáculo para o bichano. “Ele corre, brinca, faz bagunça e quer atenção o dia inteiro. Até subir no arranhador ele sobe, e apenas com as duas patas que se movimentam”, diz a dona.


História de amor
A jornalista Isabela Campos, de 28 anos, sabe bem como é ter um cachorro deficiente em casa. No caso dela, a pastora belga chamada Pri perdeu o movimento das patas por causa de um problema de saúde.

“Após muitos exames foi diagnosticado que a Pri estava com necrose no fêmur e que em breve ela não iria mais andar. Claro que fiquei muito chateada, pois a Pri sempre foi uma cachorra muito brincalhona e adorava correr. Ela fez sessões de acupuntura e fisioterapia, mas infelizmente após seis meses ela parou de andar. Na época, muitos falaram em sacrificá-la, mas essa hipótese nunca passou pela cabeça de ninguém da família. Foi então que comecei a buscar outras alternativas que melhorassem a condição de vida dela. Para todos aqueles que me sugeriam sacrificá-la eu respondia: ‘Se seu filho parar de andar, você vai sacrificá-lo?’”

A pastora belga Pri, antes de perder o movimento
das quatro patas (Foto: Arquivo Pessoal)

Eutanásia
A eutanásia, segundo a veterinária Claudia, só é indicada para casos em que o animal tem algum tipo de deficiência muito grave que o impede, por exemplo, de se alimentar. Alguns tipos de vírus ou infecções também podem deixar a saúde do animal muito fraca. Além disso, há doenças graves que não têm tratamento. Nesses casos, a eutanásia pode ser analisada.
Tratamentos e cuidados
Para cada deficiência é indicado um tipo de tratamento. Animais com problemas de movimentação precisam passar por sessões de fisioterapia, além das cirurgias indicadas. Por causa do atrito diário e permanente com o chão, há a possibilidade de que apareçam algumas feridas na pele, conhecidas por escaras. Nesses casos, há necessidade do uso de pomadas e remédios indicados. Animais paraplégicos ou tetraplégicos devem receber cuidados especiais durante todo o dia, pois podem precisar de ajuda na hora da alimentação.

Quando o bichinho é cego, os obstáculos que podem ter em uma casa, como escadas e objetos de decoração, são os grandes vilões.

No entanto, todos esses cuidados e tratamentos especiais que têm de ser oferecidos são recompensados pela felicidade que o bichinho pode proporcionar. “Eles são como filhos e não há como medir esforços para deixá-los felizes. Além disso, os cuidados que você tem de ter com um animal especial não é tão diferente do que de um animal ‘normal’, diz a veterinária.





Arlete Martinez é a presidente da ONG Sava
(Foto: Laurye Borim/G1)
Como Ajudar
A ONG Sava não possui abrigo próprio e todos os animais ficam nas casas das protetoras até conseguirem um lar. Os custos são pagos pelas doações dos associados e também pelas próprias protetoras. Diversas feiras de doação e bingos beneficentes são realizados todos os meses.

A ONG aceita todo tipo de ajuda: rações, medicamentos, vermífugos, xampus, sabonetes para sarna, jornais, casinhas, caminhas, roupinhas, guias e coleiras. Quantias em dinheiro são revertidas em castrações, vacinas e gastos veterinários (consultas, cirurgias, internações, medicamentos e hospedagem). O contato pode ser feito pelo site da ONG.


Do G1 SP

17/09/2010

Cadela Faith sem patas dianteiras ajuda soldados americanos feridos

Cadela Faith, que se locomove apenas com as patas traseiras, ajuda soldados com ferimentos de guerra. Foto: Divulgação

A cachorra Faith, 8 anos, é uma vira-lata mistura das raças chow chow e labrador que se tornou bastante famosa. Após algumas aparições no programa “The Oprah Winfrey Show”, Faith, que mesmo não possuindo as duas patas dianteiras se locomove usando as patas traseiras, está agora em turnê visitando soldados com deficiências físicas causadas por ferimentos de guerra no Afeganistão e Iraque, ajudando a levantar seus espíritos e servindo de inspiração.

Faith nasceu com uma deficiência física e, de acordo com a revista Foreign Policy, venceu obstáculos para sobreviver e conseguir andar novamente. Tudo isso com a ajuda da sua tutora, Jude Stringfellow. A mãe rejeitou Faith quando ela nasceu e a família Stringfellow a adotou e a levou para casa, onde começaram o árduo processo de ensiná-la a andar ereta sobre duas pernas.

Primeiro eles tiveram que colocá-la em uma prancha de surf na água, para que ela pudesse ter uma ideia de equilíbrio. Depois usaram o que parece ser um método antigo e confiável para persuadí-la a ficar em pé: oferecer manteiga de amendoim em uma colher.
E ela obteve sucesso. Com uma marcha alegre e saltitante, Faith caminha em linha reta, sempre abanando o rabo. Stringfellow diz que os quadris, músculos e articulações de Faith têm crescido e se adaptado às suas necessidades como um cão de apenas duas pernas.

A viagem mais recente de Faith foi inspirada na própria experiência do filho mais velho dos Stringfellow no Iraque. Ele levou a cadelinha para visitar as tropas na Inglaterra. Uma das enfermeiras do Exército comprova o poder que a presença de Faith tem nos soldados: “Ela anda por aí latindo, rindo e animada por vê-los. Muitos chegam a chorar, apontando para ela com surpresa. Para aqueles que perderam amigos ou mesmo membros, pode haver silêncio. Alguns vêm apertar minha mão e me agradecer, alguns dão tapinhas em sua cabeça. Existe muito silêncio e emoção realmente profunda.”

Também foi relatado que Faith recebeu o título de sargento honorário do Exército americano.

via > Terra 

16/09/2010

Comércio ilegal de cães e gatos: Tripoli pede para Subprefeituras e Centro de Controle de Zoonoses a intensificação da fiscalização

O vereador Roberto Tripoli (PV-SP) solicita, mais uma vez, que os órgãos competentes (Subprefeituras e CCZ) acabem de vez com o comércio ilegal de cães e gatos que tomou conta novamente da praça Agostinho Bettarello, localizada defronte à Cobasi-Jaguaré, nas proximidades do Parque Villa-Lobos. Como se recorda, em maio aconteceu uma megaoperação no local, envolvendo as Subprefeituras da Lapa e Pinheiros, CCZ, CET, Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana e, em dois fins de semana, foram apreendidos cercados, caixas de transporte, guarda-sóis, banquetas e 31 filhotes, entre gatos e cães, todos doados posteriormente, pois os comerciantes não pagaram as multas para resgatá-los.

No entanto, com o afrouxamento da fiscalização, os comerciantes ilegais voltaram à praça e ruas do entorno da Cobasi-Jaguaré, com um agravante: temendo perder cercados e caixas de transporte, os criadores agora colocam os filhotes em caixas de papelão, porta-malas e até em sacolas plásticas ou bolsas, trazendo mais sofrimento e desgaste para os pequenos animais, expostos a calor intenso ou ao frio, falta de água e alimentação. A maioria sequer tem a vacinação completa, correndo mais riscos de adoecerem.

A praça fica em área sob a jurisdição da Subprefeitura da Lapa e, como se recorda, em maio, o Subprefeito Carlos Eduardo Batista Fernandes garantiu: “não daremos mais trégua a este comércio ilegal de vidas”.  Os responsáveis pela Subprefeitura de Pinheiros também afirmaram que caso os comerciantes ilegais se transferissem para ruas ou praças sob sua jurisdição, seriam fortemente reprimidos. A praça em questão fica próxima à zona limítrofe entre as duas subprefeituras, por isso o Vereador Tripoli oficiou aos dois subprefeitos solicitando a intensificação da repressão.

Tripoli também solicitou, mais uma vez, à gerência do CCZ que participe da fiscalização, pois, conforme a legislação vigente (Lei 14.483/07 e seu Decreto Regulamentador 49.393/08) cabe às Subprefeituras coibir o comércio de cães e gatos em áreas públicas e, em operações que envolvam a apreensão de filhotes, o CCZ deve ser acionado. “Não podemos mais tolerar o comércio ilegal. A lei de minha autoria é clara, aliás, é uma lei lógica, não tem cabimento vender vidas em praças, ruas, avenidas. Os animais sofrem demais, e ainda há prejuízos para a saúde pública”, frisa Tripoli.

O parlamentar ambientalista lembra ainda: “tenho recebido inúmeras manifestações de protetores independente, denunciando o comércio ilegal, semana após semana. São pessoas que fazem um trabalho intenso e sofrido, recolhendo animais nas ruas, salvando-os do abandono, curando, recuperando, castrando e colocando para adoção. Essa gente se revolta vendo comerciantes ilegais agindo livremente, não somente pelo sofrimento dos animais, mas pela grande chance de que esses filhotes acabem abandonados tambémn, onerando mais ainda os protetores que fazem o serviço do poder público, sem receberem um tostão por isso.

“E, além de tudo – frisa Tripoli --, é um comércio que não gera impostos, para os cofres públicos, somente prejuízos e ameaças à saúde humana e péssimos exemplos para nossas crianças, que assistem animais sofrendo em caixas de papelão, sob o sol, chuva. Com esse péssimo exemplo, como as crianças vão tratar um filhote desses, em casa, caso a família resolva comprar um cãozinho ou gatinho?” – questiona Tripoli.

ITAQUERA


Dias atrás, o Vereador Roberto Tripoli também solicitou, mais uma vez, que a Subprefeitura de Itaquera coíba o comércio ilegal de animais realizado abertamente na frente do estabelecimento denominado Aquário de Itaquera (na Avenida Jacu Pêssego). Esse local é famoso pela venda ilegal até de animais silvestres, e o comércio de filhotes de cães e gatos vem crescendo. Protetores de animais já alertaram, que além do comércio se dar de forma absolutamente ilegal, cães e gatos eventualmente doentes ou machucados acabam jogados fora, ao longo da avenida, quando os comerciantes não conseguem vendê-los.

Ofício Subprefeito da Lapa

Ofício Subprefeito de Pinheiros

Ofício para o CCZ

Ofício para o Subprefeito de Itaquera

Denúncia


 fonte > http://www.robertotripoli.com.br

07/09/2010

Governo federal confirma reações à vacina da raiva

Uma nota técnica do Ministério da Saúde confirmou o alto índice de complicações em animais vacinados contra a raiva no Estado de SP.
O material, divulgado a profissionais do setor e obtido pela Folha, diz que o lote n.º 59/10 foi o único usado em São Paulo e Guarulhos, onde os casos de reações adversas se concentram.
Há duas semanas, o ministério disse que não havia problemas com a vacina e que a campanha -suspensa no Estado em 20 de agosto após mortes de sete animais- deveria continuar.
Procurado ontem, não comentou a nota técnica e informou que detalhes serão divulgados nesta semana.

Estudo feito pelas secretarias estadual e municipal de Saúde aponta que o número de complicações em cães e gatos na cidade de São Paulo foi 177 vezes maior em 2010 do que no ano passado.
Em 2009, 53 reações foram registradas, uma incidência de 0,05 casos a cada mil doses. Agora, passou para 2.198 reações, o que representa 8,88 a cada mil. No interior, o índice é de 1,13 a cada mil.

A vacina, produzida pelo laboratório Biovet, está sendo usada pela primeira vez na rede pública.
Uma investigação dos casos deve ser concluída em 15 dias. Até lá, a secretaria estadual decidiu manter a campanha suspensa.

Em todo o Estado, 2.627 animais imunizados tiveram reações adversas associadas, sendo 1.903 gatos, 713 cães e 11 em processo de identificação. Desses, 66 morreram.

LABORATÓRIO
O Biovet informou que a qualidade da vacina foi comprovada em testes feitos pelo Laboratório Nacional Agropecuário, ligado ao Ministério da Agricultura, e que está realizando análises internas.

RACHEL BOTELHO
DE SÃO PAULO

folha.com 

06/09/2010

Gato Pêlo Curto Brasileiro


De vira-lata a primeiro gato de raça brasileiro reconhecido em 1998 pela World Cat Federation.


Assim como ingleses e americanos transformaram gatos de rua em gatos de raça, surgindo, assim, o British Shorthair (Britânico de Pêlo Curto) e o American Shorthair (Americano de Pêlo Curto); por ter uma tipologia padrão, nosso gato de rua também mereceu reconhecimento como raça.
O Pêlo Curto Brasileiro é originário dos gatos aqui introduzidos pelos europeus por ocasião da colonização do país.
O Pêlo Curto Brasileiro é um gato forte, a pelagem é curta e os olhos de cor preferencialmente combinando com a da pelagem. O temperamento é brincalhão, alegre, ativo e muito apegado ao dono, inteligente e aprende as coisas com facilidade, excelente caçador, resistente a doenças, amistoso e apegado ao dono, mas se não encontrar carinho e afeto onde vive, pode procurar outro lugar para viver.
A Federação Brasileira do Gato está dando registro inicial (RI) para os exemplares que se aproximam do padrão da raça e também registro definitivo (LO) para os que conseguirem determinado número de títulos em exposições ou forem provenientes de gerações cruzadas segundo determinadas regras.
Para obter o registro, é só apresentá-los para exame na FBG.
O pêlo curto brasileiro é basicamente aqueles gatos que circulam pelas ruas Brasileiras e que tem pêlo curto.
Os nossos gatos de rua viraram gatos de raça à mais ou menos oito anos, e desde então, eles vem lutando para serem reconhecidos internacinalmente.
O padrão também foi mudando, de modo que agora nem todos os gatos de rua são pêlos curtos perfeitos.
Os gatos mestiços não são desta raça, por isso veja o padrão e confira se o seu gato é um pêlo curto brasileiro:

Corpo

De tamanho médio e firme, não compacto(ou seja, não tipo aquele cachorro, Spitz Alemão(Lulu da Pomerânia) )

Cauda

De média a londa,não grossa na base e que vai afinando

Orelhas

De médias a grandes, de modo que a altura seja maior que a largura da base, posicionadas em cima da cabeça, levemente para o lado.

Olhos

Elípticos-arredondados, de qualquer cor, preferencialmente de cores combinem com a pelagem.

Bochechas

O mínimo possível.

Pelagem 

Curta, rente ao corpo, brilhante, preferencialmente sem subpelo.

Cor da pelagem

Qualquer uma menos colour points.
Se o seu gato bater com esse padrão, você pode abrir um RI (registro inicial, fale com o clube de gato da sua região), e se o seu gato cruzar com um pêlo curto brasileiro de RI ou de pedigree, os filhotes terão pedigree.
Os pêlos curtos brasileiros ainda não são aceitos por todos os clubes de gatos.


 fonte> Portal São Francisco
fotos>  internet











01/09/2010

Acampamento canino faz sucesso na Flórida

Acampamento oferece diversas atividades para os bichos de estimação. (Foto: J Pat Carter/AP)

Uma empresa em Miami, no estado da Flórida (EUA), oferece uma espécie de acampamento de canino. Os cães são levados em um tradicional ônibus escolar, que tem espaço para 25 animais. O acampamento de férias para cães tem mais de 20 metros quadrados e oferece diversas atividades para os bichos de estimação, como natação e playground.

do G1 

31/08/2010

Campanha de vacinação antirrábica continua suspensa, mas Vereador Tripoli cobra explicações

A campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos continua suspensa em todo o Estado de São Paulo, depois que centenas de cães e gatos sofreram graves reações adversas depois de serem vacinados e alguns foram a óbito. Independente da suspensão da campanha, o vereador e ambientalistas Roberto Tripoli (PV-SP) quer que as autoridades responsáveis pelo controle animal e pelas campanhas na cidade venham a público explicar exatamente o que aconteceu, quantos animais passaram mal, quantos morreram, e, sobretudo o que será feito para imunizar os animais daqui para a frente, sem riscos.

O silêncio das autoridades, na opinião do vereador Tripoli, é o pior. “As pessoas vão acabar desacreditando de uma campanha tão fundamental. A raiva é uma doença fatal para animais e para as pessoas, não podemos ficar sem campanha, mas não podemos admitir que os animais morram, ou sofram ao serem imunizados. Claro que todos sabemos que vacinas podem provocar problemas, até em crianças, mas o que aconteceu foi anormal. Todo mundo pedindo socorro para seus animais, correndo atrás de pet shops, de veterinários, ligando para meu Gabinete. Imaginem quantos animais sofreram e quantos não foram atendidos devidamente, pois muita gente não tem sequer carro ou recursos para buscar socorro para o animal”, observa o parlamentar.

Tudo precisa ser devidamente esclarecido, entende Tripoli, que está cobrando esclarecimentos e providências da Secretaria Municipal da Saúde, Covisa e Centro de Controle de Zoonoses. Tripoli quer saber se os exames realizados em cadáveres de animais vitimados durante a campanha estão concluídos e o que foi descoberto. Quer saber, ainda, se o Estado de São Paulo, que tomou a atitude acertada de interromper a vacinação providenciará novos lotes de vacinas ou exatamente como os animais ainda não vacinados serão imunizados. Ofícios de igual teor foram enviados pelo parlamentar para todos os órgãos municipais responsáveis pela campanha.


(Texto: Regina Macedo / jornalista ambiental)

fonte> http://www.robertotripoli.com.br

26/08/2010

Revenge of the Cat

Clínica veterinária pública

A população de Jaú (47 quilômetros de Bauru) vai ganhar uma clínica veterinária municipal. O projeto de autoria do vereador Tito Coló Neto (PSDB) foi aprovado por unanimidade pelo legislativo. Falta o aval do executivo para ser implantado. A previsão é de que até setembro os cães e gatos sejam atendidos por dois veterinários concursados pela prefeitura.

A clínica é um anseio da população que não economizou esforços para pressionar o legislativo para aprovar o projeto. A criação beneficia diretamente os moradores de baixa renda que possuem animais de pequenos porte, cães e gatos e não conseguem manter os gastos com o tratamento dos animais. Indiretamente, atende toda a população que ficará livre de animais doentes que muitas vezes servem de hospedeiros de doenças transmitidas ao homem.

Para que o animal seja atendido gratuitamente na clínica, o dono dele terá que comprovar renda familiar igual ou inferior a três salários mínimos, estar regularmente cadastrado, fazer o cadastro do animal e comprovar a residência no município. Na clínica, os animais de pequeno porte poderão ser castrados, vacinados e ainda serem submetidos a partos e atendimento clínicos.

No projeto constam ainda autorização para fazer convênios entre o município, organizações não governamentais e instituições de ensino de medicina veterinária. Campanhas de saúde animal assim como a posse responsável deverão ser motivos de campanhas a serem desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde.

O autor do projeto enfatiza que a clínica municipal vai atender com dignidade os animais de famílias menos abastadas. “O custo das clínicas particulares inviabiliza o tratamento de muitos animais de estimação. Muitas deixam de tratar o cão ou gato em função do custo. Eu tive a ideia depois que conheci o hospital veterinário modelo de Guarulhos.”

Com a ideia na cabeça e um pouquinho de sorte, o vereador conseguiu ter êxito na empreitada. “Eu ganhei uma clínica completa de um veterinário de Jaú que deixou a profissão para ser empresário. Isso facilitou muito a aprovação do projeto. Não vai gerar despesas aos cofres públicos.”

Local para clínica passa por reforma

O prédio que abrigará a clínica municipal de Jaú passa por adaptações. Localizado na rua Amaral Gurgel ao lado do Grêmio Paulista, ele tem acesso fácil de toda a população. Os dois veterinários já foram aprovados em concurso, ressalta o vereador Tito Coló Neto (PSDB). “Inicialmente, vai funcionar oito horas por dia. O prédio foi locado por R$ 1 mil e passa por reformas para acolher a clínica.”

Fonte: http://www.jcnet.com.br

25/08/2010

Recepção calorosa


Andando um pouco sem forças pelo Parque da Floresta dos Macacos, na ilha de Bali, na Indonésia, este gatinho provavelmente não esperava ser recepcionado de maneira tão acolhedora por um dos habitantes locais.

Um macaco selvagem de cauda longa, que vive no  parque, encontrou o animal e o recolheu, como se fosse seu próprio filhote. O macho passou a carregar o gatinho em seus braços, e o ninou em seu colo.
Anne Young, a turista que fotografou as cenas, disse ao jornal The Sun que “o jovem macho ficou muito protetor em relação ao gato e parecia agitado quando eu chegava muito perto, e uma vez chegou até a colocar uma grande folha sobre o filhote para escondê-lo de mim”.

A fotógrafa amadora inclusive conta que, durante os quase 30 minutos em que o observou, o macaco não permitiu que outros machos chegassem perto do gato. Nesse meio tempo, ele abraçava o filhote, enquanto o gatinho correspondia aconchegando sua cabeça no corpo do macaco.

 (foto: Anne Young/Solent)
Globo Rural 

Gato faz pose de modelo ao ser fotografado pela dona

O gato chamado "Lorenzo", de 2 anos de idade, faz pose de modelo quando é fotografado por sua dona, a americana Joann Biondi, em Miami (EUA). Segundo ela, seu animal de estimação adora posar para fotos em trajes da moda. A fotógrafa destacou ainda que o gato obedece seus comandos quando ela pede para ele se sentar, rolar ou caminhar, por exemplo.

Gato 'Lorenzo' posa para foto ao lado de bandeja com frutas. (Foto: Joann Biondi/AP)

Joann Biondi com seu gato de estimação. (Foto: Cindy Seip/AP)

Segundo dona, gato adora posar para fotos em trajes da moda. (Foto: Joann Biondi/AP)

'Lorenzo' com sua dona e em pose rastafári. (Foto: AP)
 
do G1 São Paulo

O dia da caça




Uma experiência inédita entrou para o currículo de Simon Czapp, de 25 anos de carreira. De passagem pelo New Forest Wildlife Park, um parque da vida selvagem na Inglaterra, o fotógrafo preparou uma sessão de fotos exclusiva com Jessie, uma recém-chegada raposinha de apenas cinco meses, que foi abandonada pela mãe.

Para surpresa de Czapp, o bichinho demonstrou grande interesse pelo equipamento que ele carregava, escalando tripés e analisando a máquina sem pudor algum. O fotógrafo logo percebeu que a “brincadeira” da filhote renderia um material ainda mais interessante.

De “caça”, Jessie, que ganhou este nome em homenagem à vaqueira do longa de animação Toy Story, passou a “caçadora”, investindo em seus próprios cliques. “Ela é muito curiosa e não demonstrou receio diante da câmera”, elogiou Czapp que, no fim da sessão, conseguiu duas fotos incríveis tiradas pelo próprio animal. “Não pude acreditar que havia sido fotografado por uma raposa”, disse.

“Jessie é muito amável. Quando nos vê, logo abana o rabo e se aproxima. Com certeza, achou que o fotógrafo também merecia uma foto”, conta Shanna Dymond, zeladora do parque.


Juliana Bacci
Planeta Bicho - Globo Rural 

23/08/2010

Nova Zelândia salva nove baleias encalhadas

Voluntários com o Departamento de Conservação da Nova Zelândia resgataram com sucesso nove baleias-piloto encalhadas em praia  (Carolyn Smith/Department of Conservation)

Nove baleias-piloto foram resgatadas de um grupo de 58 encalhadas na sexta-feira (20) em uma praia da Nova Zelândia, segundo fontes oficiais.
As autoridades encontraram 15 dos cetáceos com vida, e conseguiram devolver 13 ao alto-mar durante o fim de semana, mas quatro voltaram a ficar encalhadas e morreram, explicou Sioux Campbell, porta-voz do Departamento de Conservação da Nova Zelândia.
"Felizmente, não vimos as baleias hoje, o que é uma boa notícia. Estamos muito contentes de poder salvar as baleias com a ajuda da comunidade", disse ele.

Inicialmente, acreditava-se que cerca de 58 haviam morrido. Mas esse tinha sido o total de baleias encalhadas.
Cerca de 70 voluntários trabalharam sem descanso para manter os mamíferos respirando, apesar de pesarem cerca de uma tonelada e meia.
Há dois anos, mais de cem baleias-piloto encalharam na mesma praia da Nova Zelândia, que, como a vizinha Austrália, vê a cada ano mais mamíferos morrerem em suas praias.
Os cientistas desconhecem a razão pela qual algumas espécies de cetáceos acabam seus dias nessas praias, mas supõem que são atraídas por sonares de grandes navios e que sigam uma líder desorientada.

fonte>Folha Ambiente

Mulher é flagrada jogando gata em lixeira no Reino Unido


Uma mulher foi flagrada jogando uma gata dentro de uma lixeira. O ato cruel foi registrado pelas câmeras de segurança instaladas pelos donos do felino, Daryll e Stephanie Mann, em sua casa em Coventry, no Reino Unido, segundo reportagem da emissora "Sky News".
O casal descobriu que a gata estava presa na lixeira após ouvir seus miados. Depois de resgatarem o felino, Daryll e Stephanie foram verificar as imagens das câmeras de vigilância de sua casa e ficaram surpresos ao ver uma mulher pegando o animal e, seguida, jogando no lixo.
O caso ocorreu às 19h55 do último sábado. Segundo os proprietários, a gata chamada "Lola" ficou presa por quase 16 horas na lixeira.

do G1